Confira algumas dicas para estimular a memória e, por consequência, desenvolver a sua aprendizagem. Vamos conferir?
Sabe aquelas situações constrangedoras em que você esquece onde guardou alguma coisa, o nome do seu amigo ou até mesmo onde estacionou o carro? Por mais que todo mundo saiba que esses lapsos de memória são comuns, às vezes bate aquela frustração e medo de se repetirem constantemente, né?
Muitas doenças ligadas à memória estão sendo pesquisadas e descobertas – o que acaba facilitando o diagnóstico e as formas de prevenção. Quer saber como se pode conservar a capacidade de lembranças com atos simples? Há 6 dicas práticas e fáceis que podem ajudar, olha só:
1. Devore Livros
“Ler supera qualquer outro exercício intelectual para a memória”, afirma o famoso neurocientista Ivan Izquierdo. Em seu livro Memória, publicado pela Artmed, ele explica detalhadamente que o cérebro é levado a fazer um enorme e rápido scanning cada vez que uma letra é lida. Além de prazerosa, a leitura também é boa pra saúde!
2. Desafie o Cérebro
Nada de comodismos intelectuais. A ambição pelo aprendizado pode ajudá-lo não só culturalmente, mas também na preservação da memória. Estude um idioma, instrumento musical, técnica artística... Tudo isso amplia a reserva funcional do cérebro e é essencial para estimular os neurônios! Porém, não basta só aprender a função – o grande lance é praticá-la sistematicamente.
3. Coma Vegetais
Acredite se quiser: a alimentação faz toda diferença. Se seu cardápio for farto em vegetais – especialmente cenoura, pimentão e aipo –, você está no caminho certo! Cientistas da Universidade de Illinois, nos EUA, concluíram que a luteolina, elemento presente nessas comidas, melhora a saúde cognitiva e ajuda a evitar a produção de substâncias inflamatórias no cérebro.
4. Cuide do seu Sono
Bons hábitos, como dormir bem, ajudam horrores a preservar as funções cerebrais. Passar noites em claro pode ser super gostoso – mas, a longo prazo, se torna super danoso. Uma pesquisa da Universidade de Washington, em St Louis, nos EUA, mostrou que não só a quantidade, mas a qualidade do sono pode afetar diretamente na memória!
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Fonte: Ciência Curiosa
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