domingo, 30 de junho de 2013

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Doenças Psicológicas: Doenças Psicossomáticas

 

Doenças psicossomáticas tem sua principal origem no sistema nervoso.
 
 
 
As doenças psicossomáticas podem exercer ação na saúde do corpo de maneira intensa.
 
 


 A hipófise, uma glândula que possui ligação com a região do hipotálamo no cérebro, é a responsável pelo mecanismo que desencadeia a doença, uma vez que ela produz hormônios que controlam todas as funções do organismo.
 
 


 As emoções e sentimentos mais fortes são percebidos pelo hipotálamo, estas emoções alteram as funções do hipotálamo e sua conexão com a hipófise. As doenças respiratórias, de pele, circulatórias e gastrointestinais causadas ou agravadas pela tensão nervosa são resultados desta alteração. Sendo assim, pode-se dizer que as doenças psicossomáticas têm componente psíquico, a manifestação de doenças orgânicas é ocasionada por problemas emocionais.
 
 


 O corpo possui suas próprias defesas, ou seja, ele manifesta, coloca para fora as emoções que às vezes a pessoa tenta esconder por meio de tremor, dores de barriga, gestos e travamento de dentes.

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sábado, 29 de junho de 2013

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Doenças Psicológicas: Claustrofobia

 

A claustrofobia se caracteriza pelo medo de permanecer em locais fechados


A claustrofobia é um tipo de fobia específica que se caracteriza pelo medo de permanecer em lugares fechados – como trens, aviões, túneis e elevadores; sem que se esteja passando por perigo ou ameaça reais. Nestas situações, o organismo da pessoa desencadeia uma reação de alarme, provocando ansiedade, sudorese, aumento dos batimentos cardíacos, medo intenso e até, em certos casos, crises de pânico. Em determinados pacientes, o próprio fato de pensar na situação já faz com que eles tenham as crises de ansiedade.
 


 Apesar de ainda não ter sido elucidadas as reais causas das fobias, sabe-se que existe aí um componente genético, visto que mais de 70% das pessoas fóbicas possuem parentes com este mesmo problema. Exposição a situações semelhantes às que provocam medo, repressão sofrida no passado, dentre outros fatores, também podem estar relacionados. As manifestações da doença geralmente têm início na infância, e devem ser tratadas, já que tendem a se agravar com o passar dos anos; e causam situações de desconforto à pessoa, podendo interferir em suas relações sociais.
 


 É indicado que o paciente pratique exercícios, tenha uma alimentação balanceada e acompanhamento psicoterápico, a fim de reduzir o estresse e aumentar a autoestima e confiança – imprescindíveis para o sucesso do tratamento. Pode ser necessário o uso de medicamentos específicos, como ansiolíticos e antidepressivos, de acordo com as particularidades da pessoa. Uma técnica amplamente utilizada é a da auto exposição, na qual o indivíduo fóbico enfrenta de forma gradual as situações que lhe causam medo, podendo se recuperar completamente ao final do tratamento.

Qual a nota da escola do seu filho? - Clique e descubra!

Qual é a nota da escola do seu filho?

 


Descubra em dois minutos se a escola do seu filho tem uma Educação de qualidade. Nesta ferramenta, você vê e compara a nota do Ideb das escolas de 5 550 cidades do Brasil.

 
Clique na imagem, preencha os dados e fique sabendo como a escola em que seu filho estuda está no Índice de Desenvolvimento Infantil!
 
 
 

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 Troca de livros é uma ótima oportunidade  para despertar o prazer da leitura em crianças e adultos!

 

 

Agenda de Shows - Concentra Rio

 
 
Promovido pelas rádios Globo e Beat98 e apoiado pela Prefeitura do Rio, o evento oferece telão de LED de 60 metros quadrados e alta definição para quem acompanha os jogos da Copa das Confederações, com camarote para convidados, postos médicos, seguranças, pontos de alimentação e banheiros químicos.
 
 
No palco, fora do horário dos jogos, acontece uma série de shows. Neste domingo, dia da grande final, as atrações são DJ Dudu Mix (11h30), Escola de Samba da Vila Isabel (14h15), Imaginasamba (16h45) e Revelação (foto, 20h45).
 
 
 
 
Uma ótima pedida para o fim de semana!
 

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sexta-feira, 28 de junho de 2013

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Doenças Psicológicas: Ansiedade


 
Diante de uma situação de perigo, ocorre no sistema nervoso central uma excessiva excitação, esta sensação ou sentimento é considerado ansiedade.
 
 
Os sintomas físicos da ansiedade são taquicardia, tremores, sudorese, tensão muscular, cefaléia (dor de cabeça), palpitação, dor no peito e/ou falta de ar.
 
 
A ansiedade pode estar ligada a uma complexidade de sentimentos de medo, apreensão, preocupação, inquietação, angústia, desassossego; provocando mal estar e tensão, pois esta é vista como uma perturbação psíquica. As pessoas que sofrem de ansiedade às vezes apresentam dificuldades para dormir, tem sono agitado ou leve, o que as fazem sentir sem energia e cansadas no decorrer do dia. Pode ocorrer também má digestão, dor de estômago e perturbações intestinais.
 
 
A prática de exercícios físicos relaxantes são formas de descontração, que auxiliam na liberação do stress ocasionado por um quadro de ansiedade, porém as causas dessa podem estar ligadas a fatores subjetivos decorrentes de personalidades ansiosas. A psicoterapia é uma das formas de tratamento que pode favorecer o indivíduo a descobrir o que lhe causa ansiedade e a lidar com a mesma.
 
 
Assista ao vídeo abaixo e confira as dicas para ajudar a controlar a ansiedade!
 
 
 
 

Você sabia? - As profissões que mais engordam

Atualmente as profissões não exigem muito movimento dos trabalhadores. Passar o dia inteiro sentado em uma cadeira é a realidade de muitos empregos. O resultado de horas sem se movimentar todos os dias são quilinhos a mais.
 
 
Foram entrevistados 3,6 mil trabalhadores norte-americanos para uma nova pesquisa, que revelaram seus hábitos alimentares e variações de peso no trabalho.
 
 
Veja abaixo quem são os profissionais que mais estão engordando:
  • Auxiliares administrativos
  • Professores;
  • Engenheiros;
  • Enfermeiros;
  • Assistentes médicos;
  • Tecnólogos  em tecnologia da informação;
  • Administradores de redes.


 
A pesquisa também mostrou que dois em cada cinco trabalhadores não se exercitam regularmente e um a cada dez é completamente sedentário. Maus hábitos alimentares são um dos piores inimigos para a saúde dos funcionários.


  • Para não engordar com a rotina do trabalho veja as dicas:

Caminhe: Desça do ônibus ou estacione o carro mais cedo, um pouco mais longe do trabalho, e faça o resto do percurso a pé. Suba escadas ao invés de pegar o elevador, vá falar com seu colega de outra seção ao invés de mandar um e-mail. Tente aumentar a atividade física ao longo do dia em todas as oportunidades possíveis.


Hidrate-se: Beba água durante o trabalho. Além de te manter hidratado, você pode dispensar as bebidas açucaradas e calóricas.



Leve seu almoço de casa: Se o local de trabalho tiver cozinha para esquentar a comida, melhor ainda. Essa é uma maneira de escolher opções mais saudáveis e as porções ideais.



Escolha frutas e vegetais: Opte por opções saudáveis para o lanche da tarde e não deixe de comê-lo para não aumentar a fome nas outras refeições.

Como fazer um bebê dormir a noite toda?

Seu filho é aquele que basta um alfinete cair no chão para despertá-lo à noite? Ou simplesmente acorda do nada? Não fique achando que algumas crianças são assim mesmo ou que crianças tem sono muito leve.

 
 
 
Isso pode até ser verdade, mas não é justificativa para ele acordar várias vezes durante a noite. Alguns hábitos atrapalham o sono da criança. Mas fique tranquila: eles podem ser mudados e todos: você, seu marido e seu filho, terão uma boa noite de sono.
 
 
 
De modo geral, no primeiro trimestre de vida do bebê, é comum ele acordar de três em três horas para mamar. Sendo assim, nessa fase o sono é picadinho mesmo. Ele está em uma fase de crescimento e necessita de energia. Por outro lado, seu estômago é pequenino e ele não consegue armazenar grandes quantidades de leite. Por isso, mama em intervalos mais curtos.
 
 
 
Depois do primeiro trimestre, além das mamadas se espaçarem, o bebê passa a produzir o hormônio que faz seu organismo diferenciar o dia da noite. Então o que ditará o ritmo de sono do pequeno são, principalmente as atitudes dos pais.
 
 
Veja quais são os principais erros cometidos pelos pais que levam a maus hábitos de sono dos filhos e como podem ser corrigidos.

 

1- Estimular demais o bebê principalmente próximo da hora de dormir.

Criança não funciona com botão de liga – desliga. Não adianta agitá-las ou permitir que façam brincadeiras até às 9 horas da noite e, de repente, falar: agora é hora de dormir. O ideal é que as atividades agitadas, cessem pelo menos uma hora antes de colocar o bebê no berço. Depois disso, só bate-papo, historinhas e outras atividades calmas. Baixar o som de tudo – tevê, da voz – e também reduzir a iluminação.
 
 

2- Não ter rotina.

Permitir que o bebê vá dormir cada dia em um horário e mudar constantemente as atitudes que precedem o sono fazem com que tenham mais dificuldade em adormecer. O ideal é que a criança tenha um horário mais ou menos fixo para ir para a cama e que alguns atos sejam repetidos antes, todos os dias. Por exemplo: tomar banho, leite, escovar os dentes, dar um beijo no pai, pegar seu bichinho e deitar-se. Nos finais de semana dá para fazer até uma exceção. Assim, quando for necessário quebrar a rotina, como durante uma viagem, ela não sofrerá tanto.
 
 

3- Criar histórias de bicho-papão.

A canção “Dorme nenê que a Cuca vem pegar … ” fez parte da infância da maioria dos pais. Mas esqueça dela agora, principalmente se a criança for maiorzinha, com mais de dois anos. Se você ameaçar seu filho com a figura de monstros com frases como “não vai lá em cima porque tem um bicho-papão”, ou “se você não dormir agora a Cuca vai te pegar”, a criança ficará com medo e a escuridão do quarto pode criar monstros na imaginação dela, atrapalhando o sono com certeza.
 
 
 

4- Esperar até que a criança esteja cansada demais.

Quando ela passa do horário certo de dormir – que varia entre 7 e 10 horas da noite – o organismo produz o hormônio cortisol, que a deixa mais agitada. Portanto, quando começar a dar sinais de cansaço, leve-a para cama. Os principais sintomas são irritação, esfregar os olhos e coçar as orelhas.
 
 
 

5 - Usar o berço como playground.

Quando o bebê é bem pequeno, passa muito tempo no berço, dormindo ou acordado. Não há mal em colocar móbiles ou bichinhos para entretê-lo. Mas à medida em que cresce, entre seis meses e um ano, o ideal é separar o ambiente da brincadeira daquele de dormir. No berço deve ficar apenas o brinquedo ou cobertorzinho que a criança usa para adormecer.
 
 
 

6- Ir ao quarto ao menor resmungo.

Se você é escrava da babá eletrônica e, ao menor resmungo, corre para o quarto do bebê, está na hora de se curar desse vício. Os bebês resmungam mesmo e nem sempre isso significa que esteja chamando você. Ir ao quarto frequentemente pode até fazer com que acorde. No caso de choro, ou chamar você (se for maiorzinho) vá até o quarto mas não pegue o bebê no colo. Converse com ele ainda no berço e o acalme. Se você pegá-lo, pode ficar ainda mais desperto. E, pior, vai aprender a fazer isso sempre que quiser companhia no meio da madrugada.
 
 
 

7- Manter o bebê acordado o dia todo para que durma melhor à noite.

Os bebês precisam de cochilos durante o dia e, suprimi-los, só vai piorar a situação. Até os 2 meses o bebê dorme cerca de 18 horas por dia, alternando o sono com pequenos períodos de vigília; dos 2 aos 12 meses, 14 a 15 horas de sono, com dois ou três cochilos; dos 13 aos 18 meses, 13 a 14 horas de sono, com dois cochilos; acima dos 19 meses até os 3 anos, 12 a 14 horas de sono, com um cochilo. Mas é bom que o soninho da tarde não vá além das 17 ou 18 horas ou poderá atrapalhar o sono da noite.
 
 
 

8- Descobrir que existe o Dia e a noite

O bebê nunca será capaz de distinguir o dia da noite se não entender a diferença entre claro e escuro. Por isso, desde os primeiros dias em casa, deixe o quarto iluminado durante os cochilos diurnos e escuro à noite. Mas a escuridão não precisa ser total. Está provado que uma luz azul fraquinha torna o sono mais estável, caso acorde a noite a criança conseguirá localizar onde esta.
 
 
 

9- Deixar que adormeça no colo ou na cama dos pais para depois colocá-Io no berço.

A criança tem desperta várias vezes durante a noite e, nesse período, ela confere se está no mesmo lugar onde adormeceu. Se dormiu no colo e acorda no berço, fica assustada e com certeza vai chamar alguém. Isso também vale para a cama dos pais.
 
 
 

10 – Fazer com que a criança fique dependente da sua presença para adormecer.

Ela precisa aprender a pegar no sono sozinha, sem depender de um adulto para embalá-Ia ou para fazer companhia no quarto. O ideal é colocar o bebê no berço quando estiver sonolento e sair. São dicas que podem ajudar, o importante é fazer tudo com muito carinho e amor, garantindo sempre o conforto e tendo uma certa rotina nessas situações.
 
 
 
É importante saber que nunca é tarde para ensinar o bebê a dormir. Às vezes será mais difícil, mas se o processo for realizado, com certeza ele aprenderá.

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quinta-feira, 27 de junho de 2013

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Doenças Psicológicas: Anorexia

 

Nos dias de hoje, muitas doenças psicológicas são atribuídas ao estilo de vida, à cultura e à sociedade em que a pessoa vive.

 
             
Pessoas que apresentam uma doença psicológica não costumam exibir manifestações físicas aparentes. Chamadas mais comumente de distúrbios, disfunções, transtornos ou perturbações, muitas doenças psicológicas conhecidas atualmente são atribuídas ao estilo de vida, cultura e sociedade em que a pessoa vive. Depressão e ansiedade são exemplos de doenças psicológicas comuns nas atuais sociedades industrializadas.
 

A anorexia nervosa é um distúrbio alimentar relacionado à insatisfação exagerada com o peso corporal. Achando-se sempre acima do ideal, a pessoa acometida procura obsessivamente por um suposto emagrecimento. Assim, tende a jejuar, forçar vômitos, fazer exercícios físicos em frequência e intensidade exagerados, e tomar laxantes e diuréticos; mesmo se apresentando extremamente magro.
 


 As causas deste distúrbio estão relacionadas à soma de fatores como pré-disposição genética, alterações nas concentrações de serotonina e noradrenalina, e a própria imposição de um padrão estético magro como sendo sinônimo único de beleza. Acometendo principalmente mulheres (0,5 a 1,0% delas), os índices de homens com este distúrbio vêm aumentando nos últimos tempos.
 


 Com o tempo, problemas como desidratação, anemia, hipoglicemia, insuficiência renal, atrofia muscular, descompasso cardíaco, perda de massa óssea, maior suscetibilidade a infecções, dentre outros, podem ocorrer; aumentando as chances de morte por parada cardíaca e choque hipovolêmico. Devido aos problemas psicológicos que pode desencadear (ou se acentuar), tal como depressão, não são raros os casos de pacientes anoréxicos que acabam por interromper intencionalmente suas vidas.
 


 Como raramente a pessoa anoréxica admite ter problemas, devemos estar atentos caso observemos, entre um dos nossos, comportamentos como perda rápida e exagerada de peso, sem motivos justificáveis; olhos fundos; perda de cabelos; preocupação extrema com o valor das calorias dos alimentos; medo excessivo de engordar; comportamentos depressivos; intolerância ao frio e recusa em participar de refeições familiares. Diante destes fatores, é necessário que a pessoa se consulte com um psiquiatra, a fim de diagnosticar a doença.
 


 Sendo a anorexia identificada, o tratamento deve ser realizado por equipe multidisciplinar, como psiquiatra, psicólogo e nutricionista, visando à recuperação gradativa do peso corporal e o equilíbrio emocional. Pode ser necessário o uso de remédios específicos, como antidepressivos. Mesmo após a melhora, o indivíduo deve permanecer em acompanhamento.
 


 Considerando todos os transtornos causados por esta síndrome, e o fato de que seu tratamento é lento, a prevenção é a melhor arma. Quanto a isso, sabe-se que as chances de um indivíduo desenvolver anorexia são bem reduzidas quando este, desde criança, é estimulado a se alimentar de forma saudável e exercer atividades físicas regularmente.
 

Teste Vocacional - Máquina de Profissões

Bateu aquela dúvida sobre o futuro? Fique tranquilo que a gente te ajuda!
Biologia, exatas ou humanas? Para descobrir o caminho que leva ao seu perfil profissional, é só fazer o teste, sem pressão e sem chatice!
Só não vale chutar as respostas, hein?
 
 
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O que você achou do resultado? Era isso mesmo que você tinha em mente? Conte-nos!

Teste da Semana - Você sabe brincar com seu filho?

Você sabe brincar com o seu filho?

 
 
Responda ao teste elaborado pela educadora Adriana Friedmann, autora do livro Desenvolvimento da Criança através do Brincar, e descubra se você sabe incentivar o seu filho a brincar de forma saudável e educativa.
 
 
Clique na imagem abaixo e realize o teste!
 
 
Qual foi o resultado do seu teste? Conte-nos!

Passos para a pesquisa escolar perfeita

 
Passo 1: Perceber que copiar não é bom!
 
Estimule seu filho a aproveitar a oportunidade da pesquisa para aprender. Pesquisar não é copiar e colar. Envolve selecionar informações, interpretá-las e se posicionar redigindo um texto próprio.
 
 
 
 
Passo 2: Entender o que está sendo pedido

Verifique se seu filho entendeu qual enfoque do tema foi solicitado pelo professor.
 
 
 
 
Passo 3: Organizar o que será procurado!

Ajude seu filho a listar quais questionamentos podem ser feitos sobre o assunto em questão e o que ele gostaria de descobrir a respeito deste tema.
 
 
 
 
Passo 4: pesquisar em mais de uma fonte!

Estimule seu filho a colher mais informações sobre o mesmo assunto, mesmo que sejam discordantes. Assim, ele terá uma visão mais completa do tema.
 
 
 
 
Passo 5: Localizar fontes confiáveis

Aproveite este momento para explicar que nem tudo que está na internet é verdadeiro. Oriente-o a pesquisar em sites de institutos, grupos de pesquisa, universidades, revistas, jornais etc.
 
 
 
 
Passo 6 : Estruturar o Trabalho

Depois de selecionar e interpretar os dados, é hora de pensar no trabalho escrito. Certifique-se de que ele contenha a apresentação do tema (Introdução), as informações relevantes sobre o tema (Desenvolvimento) e a Conclusão.
 
 
 
 
 
Passo 7: Ensinar a criar e a copiar

O texto de uma pesquisa deve ser escrito pelo aluno, sem copiar e colar da internet. Caso ele tenha gostado muito de uma ideia, mostre que ele pode fazer uma citação, dando os créditos para o autor.
 
 
 
 

Passo 8: Redigir a Conclusão

A conclusão serve para o aluno retomar o que aprendeu com o trabalho. Depois da pesquisa escolar feita, pergunte ao seu filho do que ele mais gostou, o que ele descobriu de mais interessante...
 
 
 
 
 
Passo 9: Incluir as Referências

Lembre seu filho de que ele precisa mostrar as referências da onde tirou as informações de seu trabalho, isso inclui livros, sites e até vídeos.
 
 
Passo 10: Fazer Sumário e Capa

O toque final demonstra cuidado e dedicação ao trabalho. O Sumário deve mostrar, na ordem, os itens de cada conteúdo da pesquisa e a respectiva página em que se encontra. Na capa, coloque nome da escola, título do trabalho, nome do professor, ano e turma.
 
 
 
 
E aí, gostou das nossas dicas? Agora seus trabalhos vão arrasar!
 


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quarta-feira, 26 de junho de 2013

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Doenças Psicológicas: Histeria e Neurose

 
HISTERIA
 
As reações histéricas apresentam manifestações no corpo e na mente. No corpo são alteradas as funções sensoriais e motoras, já na mente são alteradas a memória, as percepções e a consciência.
Uma pessoa histérica precisa de contato com outras pessoas e é incapaz de manter um relacionamento seja de qualquer espécie. Vive constantemente o drama da infidelidade de relacionamentos.
 
 


 Os sintomas da histeria são paralisias histéricas, anestesias e analgesias histéricas, perturbações, perda de fala e rouquidão. Podem também ocorrer pseudocrises ( semelhantes a crises epilépticas), amnésias, ilusões e alucinações.
 
 

 A histeria é mais comum em mulheres que tenham ou não antecedentes de neurose histérica.
 
 


 Freud: grande estudioso das neuroses.
 
NEUROSES
 
Neurose é uma doença emocional, afetiva e de personalidade e acontece quando o sistema nervoso de uma pessoa reage com exagero a uma determinada experiência já vivida. Uma pessoa neurótica passa a ter reações e comportamentos diferentes: fica muito ansiosa, evita sair de casa para ir a determinados lugares, tem medo de certas situações, imagina situações que pode fazer mal, ficam deprimidos mais constantemente, são mais preocupados... enfim, uma pessoa neurótica sente tudo o que uma pessoa normal sente no seu dia-a-dia mas sempre exageradamente. Em geral uma pessoa neurótica sabe do seu problema, sofre com isso mas se sente incapaz de solucioná-lo.
 
 


O tratamento mais adequado para ajudar um paciente neurótico a lidar com esse distúrbio é a psicoterapia. A psicoterapia permite transformações profundas de personalidades e pode ser feita individualmente, em grupo, com casal, entre família e intervenção institucional.
 

Psicologia para Adultos - Preconceito e Ignorância

 
 
Muitas pessoas têm vontade de fazer psicoterapia, mas o preconceito e a vergonha de perguntar, as impedem muitas vezes de procurar um profissional. Quantas coisas de que realmente gosta você tem feito nos últimos dias? Ou está sempre buscando agradar aos outros, esquecendo-se de si mesmo? O quanto você se conhece? Essas são apenas algumas perguntas que muitos ficam confusos ao responder, pois tendemos a não nos conhecer interiormente.
 
 
 
Quando diante de alguma dificuldade, a maioria tende a procurar alguém, um bom amigo, uma cartomante, ou seja, alguém que ouça e ajude. Outros preferem ouvir música, jogar bola, dançar, tomar uma cervejinha com os amigos. Realmente tudo isso pode ser útil para superar as dificuldades, porém o alívio proporcionado é apenas momentâneo e superficial, quando não representa apenas uma fuga.
 
 
Você já reparou que quando procuramos alguém para desabafar, o outro sempre tenta contar a sua própria história e ficamos com a sensação de que não fomos ouvidos? E naquele momento você precisava de alguém que o ouvisse com atenção e pensasse junto para aliviar a dor e ajudá-lo a trilhar um novo caminho. É nisto que o processo psicoterapêutico se difere.
 
 
 
A Psicologia, com suas técnicas científicas, pode realmente ajudar as pessoas a viverem melhor, pois o objetivo maior é o autoconhecimento. É preciso deixar claro que quando se procura um profissional, ele não está lá para dar conselhos, julgar, dizer se você está certo ou errado, mas sim para pensar junto e ajudá-lo a chegar na verdade, em quem você realmente é. O importante é procurar um profissional com sensibilidade para entender sua dor e que lhe faça sentir acolhido.
 
 
 
A origem de todas as dificuldades geralmente encontra-se na educação rígida da infância, naquilo que nos fizeram acreditar ainda crianças, na falta de demonstração de amor e confiança. Tudo isso gera adultos inseguros, sem autoestima, autor espeito e amor-próprio e com muito medo de se conhecerem. Assim, afastam-se cada vez mais de quem são realmente.
 
 
 
Acreditam na falsa ilusão que, ao olharem profundamente para dentro de si mesmos, descobrirão algo muito feio de se ver, o que na verdade é exatamente o contrário. Quando se conhecem, descobrem-se muito melhores do que um dia os fizeram acreditar e passam a se respeitar, acreditar em si mesmos e a se amar e isso faz toda a diferença!
 
 
Infelizmente, o preconceito mistura-se com a ignorância, fazendo com que muitos deixem de se beneficiar do trabalho terapêutico. Participar deste processo ainda é considerado "coisa de louco" quando, na realidade, a alienação de si mesmo é que se torna um dos grandes geradores de conflitos. Lembre-se que procurar ajuda terapêutica é um sinal de coragem e maturidade. Não de fraqueza, como muitos acreditam.
 
 
 
Dentro do contexto do trabalho terapêutico os sentimentos (que é o que temos de mais valioso) são respeitados acima de tudo. É uma hora em que toda atenção está voltada totalmente para você, fazendo com que se obtenha resultados mais profundos e duradouros. O psicólogo clínico pode, e muito, contribuir para que cada um chegue às causas de determinados comportamentos, levando a um conhecimento maior do seu próprio \\\'eu\\\' e principalmente, resgatando sua autoestima e amor-próprio.

Ferramenta do Consumidor - Reclame Aqui!

 

Reclame Aqui: site ajuda consumidor a reivindicar seus direitos

 
 
 
                                   
    
A entrega do produto atrasou? O serviço contratado falhou? O fornecedor não resolveu o problema? Para tentar resolver essas e outras questões, o consumidor brasileiro conta com  a ajuda de um site  criado em 2000, hoje um dos mais conhecidos do gênero, o Reclame Aqui.
 
 
 
A plataforma se denomina como o espaço do consumidor na internet. “Aqui você pode exercer sua cidadania expressando sua reclamação quanto a atendimento, compra, venda, produtos e serviços”, anuncia o site.
 
 
 
O sistema de reclamações é aberto a qualquer cidadão, basta que o preenchimento de um cadastro gratuito. Todas as reclamações são publicadas. Caso a empresa tenha seu Serviço de Atendimento ao Cliente cadastrado no site, um aviso sobre a reclamação é encaminhado para ele.
 
 
 
As empresas reclamadas podem responder a qualquer momento, por meio de uma publicação na mensagem do consumidor. Ela precisa, no entanto estar cadastrada – também de forma gratuita – no site.
 
 
 
Mais informações sobre o uso da ferramenta podem ser obtidas na aba “Como Funciona?’ do site.

Projeto espalha "espírito carioca" pelas ruas

                       
"Carioca é..." instiga pedestres a definir identidade carioca
 
 
Foi um projeto de conclusão de curso que inspirou a designer Bárbara Coelho a criar os cartazes “Carioca é...”, em estilo lambe-lambe, que agora se espalham pela cidade.
 
 
 
Imitando uma placa de nome de rua, os cartazes têm um convidativo espaço em branco para que as pessoas completem a frase da forma que acharem melhor. “Os cartazes funcionam como um questionário em grande formato que sugere “carioca é…’. Os pedestres sacam canetas, tinta, batom e preenchem com elogios, xingamentos, criticas, sugestões e desabafos. Protegidos pelo anonimato, revelam partes da verdadeira identidade carioca”, explica Bárbara.
 
 
 
O projeto acabou virando uma intervenção urbana, estimulando debates sobre as transformações por que passa a cidade e sobre o papel do cidadão carioca em meio a esse contexto. Há também espaço para os cariocas apaixonados, claro.
 
 
 
“Algumas respostas, como a que questiona o valor do ônibus, acabam sendo compartilhadas e gerando debate”, diz Bárbara, que, ao longo de sete meses,  já espalhou os cartazes pelo Centro, por Botafogo e no Grajaú.
 
 
 

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terça-feira, 25 de junho de 2013

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Doenças Psicológicas: Hipocondria


Hipocondríacos tendem a se auto-medicar.
 
 
 
Uma pessoa hipocondríaca apresenta medos e preocupações fortes com a ideia de ter uma doença grave. As ideias surgem normalmente por alguma sensação que a pessoa sente no organismo insignificativas. Essa pessoa então passa a procurar intensamente um médico e serviços de saúde para que possa ter certeza de que não tem uma doença grave.
 
 


 Uma pessoa hipocondríaca mesmo fazendo exames e os mesmos dando resultados negativos, acha que os mesmos podem estar errados e continuam numa busca incessante para ter certeza de que não existe uma doença grave.
 
 


 Normalmente, uma pessoa hipocondríaca se sente incompreendida pelos familiares e principalmente pelo médico pelo fato de sempre achar que tem uma doença grave e que o médico não entende ou não acredita no que está sentindo.
 
 


 Até os dias atuais não se conhece medicamentos capazes de ajudar uma pessoa hipocondríaca até porque essa pessoa não se acha doente psicologicamente e não permite uma ajuda psiquiatra para que estude mais detalhadamente as características da doença.

Quando buscar ajuda de um psicólogo para meu filho?

 
 
Todos nós , em algum momento na vida, podemos passar por crises, o que não significa que seja preciso consultar um psicólogo sistematicamente. Podemos contar muitas vezes apenas com o suporte de parentes e amigos para superar um momento difícil. 
 
 
 
Mas quando o suporte de pessoas próxima não é suficiente ou a situação parece insolúvel, então o acompanhamento com o psicólogo pode ajudar a esclarecer as razões de nossas dificuldades e a modificar nossos comportamentos.
 
 
psicologia infantilAlgumas pessoas hesitam em consultar um psicólogo ou psiquiatra porque desejam resolver seus problemas sozinhas ou se sentem culpadas por estar em dificuldade. Outras, envergonham-se do que sentem e preocupam-se com o que os outros podem pensar se procurarem ajuda. O caminho percorrido até o psicólogo pode ser cheio de ambivalências. E, no entanto, consultar um profissional da psicologia pode ser importante para seu bem estar.
 
 
 
Psicólogos e psiquiatras atendem frequentemente pessoas que passam por um momento de crise no relacionamento conjugal ou familiar, apresentam problemas de desempenho ou vivenciam um luto; e ainda, pessoas que buscam encontrar seus próprios caminhos, ter maior autonomia na relação com os outros ou melhorar sua qualidade de vida.
 
 
O papel do psicólogo consiste em analisar a história de vida da pessoa, esclarecer uma situação, dar suporte e acompanhá-la a fim de auxiliar na superação de uma crise e proporcionar o desenvolvimento de potencialidades e crescimento pessoal de seu paciente. 
 
 
 
>> Quando buscar ajuda de um psicólogo para meu filho ( psicologia infantil ) ?
 
Muitos adultos têm dúvidas sobre a necessidade de buscar psicoterapia para seu filho ( psicologia infantil ). Embora as crianças manifestem em geral comportamentos que indicam quando algo não está bem, a grande maioria dos pais reluta em procurar ajuda de um psicólogo infantil. Os pais tendem a pensar que a criança esta passando apenas por uma fase, que será superada sozinha. Ou se sentirem culpados, receosos de que a terapia com o psicólogo para crianças possa apontar que eles têm alguma responsabilidade pelo sofrimento de seus filhos.
 
 

Realmente não é fácil julgar o momento apropriado para levar uma criança à psicoterapia. Muitos adolescentes iniciam um acompanhamento com psicólogo por vontade própria. E algumas crianças podem pedir ocasionalmente para ver alguém. No entanto, é a escola que costuma ser a primeira a notar mudanças de comportamento e solicitar um encaminhamento para psicólogo infantil. Os primeiros sinais de problemas incluem a hiperatividade, a dificuldade de concentração, a agressividade, o comportamento inadequado, a dificuldade em brincar com outras crianças e ansiedade da separação e social. Estes comportamentos podem comprometer o desempenho escolar da criança e sua vida familiar.
 
 
 
Certamente, nem todos os conflitos da criança merecem acompanhamento da psicologia infantil , mas se seu filho parece precisar de ajuda, você deve consultar um profissional da psicologia. O psicólogo infantil poderá determinar se as dificuldades apresentadas por ele necessitam ou não de uma intervenção. Em alguns casos, o problema pode ser superado apenas com uma orientação aos pais e professores. Ou com uma breve psicoterapia. 
 
 
 
Solicite ao pediatra ou à professora de seu filho a indicação de um psicólogo infantil.
 
 
 
>> Como é realizada a psicologia infantil ?
 
 
Durante a psicoterapia, o psicólogo utiliza recursos lúdicos para compreender os sentimentos, angústias e fantasias que a criança expressa através das brincadeiras. Antes do início da psicoterapia, o psicólogo realiza entrevistas iniciais com os pais para reunir informações sobre a história da criança e da família. Após esse contato inicial, o psicólogo tem maiores condições de avaliar o número de sessões semanais (que varia de uma a quatro) necessárias com a criança bem como a trama familiar que pode estar envolvida nos sintomas expressos por ela. Iniciado o trabalho com a criança, as sessões ocorrem nos dias e horários estipulados, com duração de cinquenta minutos cada. Além disso, ao longo da terapia infantil, são realizados encontros periódicos com os pais.
 
 
 
>> Quais os principais motivos da procura pela terapia para criança ( psicologia infantil ) ?
 
São vários os motivos que levam os pais a buscarem atendimento psicológico para seus filhos. Dentre os sintomas e queixas mais comuns (expressas pelos pais) podemos listar:
 
 
- Dificuldades de aprendizagem
- Enurese ou ecoprese diurna ou noturna
- Pesadelos, dificuldades para dormir
- Distúrbios alimentares, dentre outros.
- Agressividade em casa e na escola
- Hiperatividade, atrasos no desenvolvimento motor (atrasos para falar, andar, etc.)




>> Quais os beneficios trazidos pela psicologia infantil?
Por se sentir acolhida e compreendida no contexto terapêutico, a criança passa a comunicar através do lúdico suas dificuldades emocionais, apresentando melhora significativa em casa e na escola.
 
 
 
Além disso, caso a criança permaneça no atendimento com o psicólogo o tempo necessário, terá maiores chances de se tornar um adolescente e, posteriormente, um adulto mais consciente de si e de seus próprios sentimentos e emoções.
 
 
 
 
>> Como ajudar uma pessoa que conheço?
Os psicólogos costumam ser consultados por pessoas que estão em contato com alguém em dificuldade. O sofrimento psíquico sempre repercute em parentes e amigos próximos. Mas como posso ajudar uma pessoa que passa por problemas?
 
 
 
Você pode, antes de mais nada, demonstrar sua preocupação e perguntar se existe algo que possa fazer para ajudar. O mais importante é ajudar no que for possível, dar suporte afetivo e não deixar seu parente ou amigo se sentir sozinho.
 
 
 
O acompanhamento psicológico pode, eventualmente, esclarecer algumas situações difíceis, levantar possibilidades de encaminhamento para a pessoa e ajudar você a enfrentar este momento.

Dor de Cabeça Infantil

Ai, que dor de cabeça!

Ela também atormenta os mais jovens, comprometendo a atenção, a memória e, inclusive, o desempenho escolar.
 
É comum encontrar por aí pais que entendem essa queixa como uma desculpa dos filhos para se livrar das aulas. Mas a verdade é que a reclamação, na maioria das vezes, tem fundamento.
 
 
Uma análise da Sociedade Brasileira de Cefaleia, a SBCe, concluiu que mais de 5 milhões de crianças e adolescentes do país sofrem com dores de cabeça e, pior, 409 mil experimentam, no mínimo, uma sensação de estourar os miolos a cada dois dias. "Esse problema com as crianças não é de hoje, mas sempre foi menosprezado", lamenta o neurologista Marco Antonio Arruda, da SBCe.


Com uma incidência tão alta assim, não é de espantar que várias instituições tenham passado a investir em pesquisas sobre o tema. A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) acompanhou 60 crianças entre 8 e 12 anos de idade durante 24 meses. Elas foram divididas em dois grupos. Um deles reunia quem nunca havia reclamado da chateação.
 
 
No outro, ficaram os meninos e as meninas que padeciam de enxaqueca, um tipo de cefaleia que vem acompanhado de náuseas e sensibilidade à luz e ao barulho. "Analisamos a performance de todos na sala de aula", conta a neuropediatra e autora do trabalho, Thaís Rodrigues Villa. No segundo grupo, era preciso esperar pelo menos três dias após a última crise para que a pesquisadora pudesse observar a real repercussão do incômodo. "Descobrimos que esses pequenos, até mesmo naqueles dias sem dor nenhuma, apresentavam dificuldades de atenção visual, retenção de memória e velocidade no processamento das informações", completa Thaís.
 


Estudiosos da Itália, ao saberem dos resultados do trabalho da Unifesp, resolveram replicá-lo e encontraram evidências semelhantes. "O resultado mostra que não se trata de uma característica apenas das crianças brasileiras. As cefaleias prejudicam o desempenho escolar de jovens do mundo todo", revela Thaís. Os italianos chegaram à conclusão de que a garotada que vive com esse peso na cabeça rende 10% menos diante do quadro-negro. Uma possível explicação é que a enxaqueca prejudicaria o padrão de sono e o comportamento infantil. Em tese, ela poderia até favorecer o surgimento do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. E, aí, as lições e provas ficam perdidas em meio a esse fogo cruzado.
 


Se todas essas informações ainda não o convenceram de que dor de cabeça infantil é um problema sério, talvez a estimativa da SBCe mude sua opinião: somadas todas as faltas, são mais de 2,4 milhões de dias letivos perdidos todo ano por causa desse tormento. E, se não bastasse, a intensidade e a frequência do distúrbio aumentam com a idade. Esse fenômeno é pior no grupo das meninas, principalmente entre as adolescentes. "Isso por causa das alterações hormonais que ocorrem nelas", justifica o neurocirurgião Eduardo Barreto, da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia Funcional.
 


O pai e a mãe geralmente demonstram uma preocupação maior quando o pequeno apresenta crises tão fortes que precisa ser levado ao hospital. Mas não devemos esquecer que qualquer lamento, por mínimo que seja, já é um sinal de encrenca. Em um segundo momento, o estudo da Unifesp mostrou que a maioria dos pais se surpreendeu ao ver que o motivo do queixume não era brincadeira. "Achavam que só adultos podiam sofrer de enxaqueca", explica Thaís. Passado o choque inicial, eles aceitavam o tratamento sem empecilhos, realizado com medicações preventivas para corrigir as alterações químicas do cérebro responsáveis pelos sintomas dolorosos.
 


E a pesquisa ainda foi além. Os cientistas perceberam que, após sanar as crises que acometiam a meninada, o desempenho escolar se igualava ao dos colegas sem as dores, reforçando a importância de diagnóstico e terapia corretos. Manter um diário de episódios ajuda a identificar o tipo de cefaleia e, assim, auxilia o profissional a decidir a abordagem mais apropriada.
 

Para um alívio imediato durante os picos de dor na infância, é recomendado que a criança se deite em um ambiente silencioso, escuro e bem ventilado. Caso a cefaleia persista, indicam-se remédios como o ibuprofeno e o paracetamol, sempre com
 
 
 


Mais do que uma sensação dolorosa Uma dor intensa que surge de uma hora para outra muitas vezes pode indicar algo mais grave. Quando acompanhada de outros sintomas, como febre, os pais devem entrar em contato com o pediatra e levar a criança para uma boa avaliação. "Pode ser um caso de meningite ou até de hemorragia cerebral", alerta Eduardo Barreto. O mesmo vale para dores frequentes que não vão embora, mesmo após o jovem ter sido medicado. O neurologista é capaz de auxiliar, mas lembre-se de dividir todas as informações com o pediatra. Nessas horas, ambos são fundamentais.

O que evitar


Frutas cítricas
Chocolates
Leites e derivados
Ovos
 

O que dá alívio

Abóbora
Cerejas
Peras
Brócolis
 

Incidência do problema

75,5% reclamam de dores pelo menos 4 vezes por mês
17,9% nunca se queixaram de dor de cabeça
4,1% Sofrem com o problema entre 5 e 9 dias por mês
1,5% Têm dores uma vez a cada dois dias
1% Convive com o distúrbio quase que diariamente