sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Como lidar com a fobia escolar do seu filho

Resultado de imagem para fobia escolarConfiram algumas estratégias para lidar com a fobia escolar do seu filho! Procure ajuda especializada para maiores orientações!

É fundamental compreender a limitação e o medo que a criança apresenta relativamente à escola, sem ridicularizar e tranquilizando-a. É necessário que os pais adquiram uma atitude de respeito pelo que a criança sente.

Antes de entrar na escola é importante dizer aos filhos que os vão buscar a determinada hora e esperar algum tempo junto deles até que se sintam seguros. Alguns pais decidem sair da escola, às escondidas, mas esta situação é proibida.

Se se atrasarem no final do dia, é importantíssimo que os pais contactem a escola de modo que comuniquem à criança, e que assim sejam preparadas para a demora.

Sugere-se, também, aos pais que procurem não mostrar a sua própria  ansiedade nestas situações. Recomenda-s e que transmitam apoio emocional e segurança aos seus filhos, através de diálogos sustentados por uma postura firme e confiante.

Fique ligado nos sintomas e procure ajuda ! Nossa clínica possui profissionais especializados para lhe ajudar! Entre em contato conosco!


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Fobia Escolar? Procure ajuda psicológica!

Resultado de imagem para fobia escolarSaiba tudo sobre a fobia escolar e como ajudar seu filho a ultrapassá-la! Procure orientações com nossa psicóloga!


A fobia escolar consiste num medo exacerbado que a criança sente em ir para a escola e está relacionada com a ansiedade face ao desconhecido e, muitas vezes, com as mudanças de ciclo escolar. A criança começa por recusar ir à escola, inventa vários motivos e passa a evitá-la seriamente.

Alguns sintomas manifestados na fobia escolar:

- Dor de barriga, vômitos, diarreia e dores de cabeça ( que se intensificam à medida que se aproxima a hora de ira pra escola);
- Choro frequente;
- Suores frios e tremores;
- Medo de ficar sozinha;
- Medos generalizados;
- Dificuldade em enfrentar, sem apoio de outros;
- Perda do apetite;
- Enurese noturna;
- Insônia;
- Pesadelos

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sábado, 19 de setembro de 2015

Que outros fatores podem prejudicar o desenvolvimento da fala?

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O desenvolvimento da fala pode ser prejudicado por vários fatores. Vamos conhecer alguns deles? Fiquem atentos!


Problemas auditivos, neurológicos ou respiratórios, e até fatores ambientais, com falta de estímulo podem prejudicar o desenvolvimento da fala.

Desses, os de audição são os mais comuns. "A criança que ouve pouco, balbucia pouco. Ou seja, vai ter dificuldade para aprender a falar", diz Ignês Maia Ribeiro. Por isso é importante que o recém-nascido faça o teste da orelhinha, gratuito e obrigatório desde 2010. Ele é realizado ainda na maternidade e avalia se o bebê tem alguma dificuldade para ouvir. 

Já as crianças com deficiência neurológica, precisam de atenção especial: a maioria vai ter atraso no desenvolvimento da linguagem. 

Outro fator importante é a respiração. As pessoas que possuem problemas crônicos, como rinite alérgica, têm mais chances de apresentar alterações na fala, pois respiram pela boca. "Isso afeta todo o processo de postura da língua e posicionamento dos dentes, o que colabora para as alterações aparecerem", afirma Cássia Telles, fonoaudióloga do Hospital Pequeno Príncipe - PR.

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Problemas na Fala, Leitura e Escrita? Procure um Fonoaudiólogo!

Seu filho tem apresentado problemas na leitura e na escrita? Está trocando fonemas, gaguejando ou com língua presa? Procure a ajuda de um fonoaudiólogo!

Há casos em que a criança é muito inteligente, mas não tira notas boas na escola por ter dificuldade de ler e escrever. Isso pode ser sinal de dislexia ou outros distúrbios. 

Nesses casos, a escrita costuma apresentar muitas falhas e trocas de letras. Por meio de exercícios psicomotores e auditivos, o fonoaudiólogo ajuda o paciente a lidar com essas dificuldades.

Além disso, ele ajuda a orientar a família e os professores, já que esses distúrbios podem afetar a autoestima da criança e dificultar a  convivência com os colegas.

Dificuldades de leitura e escrita quando tratadas, desde cedo, ajudam na vida escolar e social da criança

Gagueira, língua presa e trocas de fonemas são alguns dos problemas de fala que os fonoaudiólogos ajudam a tratar. O mais comum é o transtorno fonológico, que é quando a pessoa tem dificuldades na percepção, organização  ou produção dos sons.

Um alerta aos pais: crianças podem apresentar problemas de fala por usarem chupeta e mamadeira por muito tempo. Essa criança geralmente não mastiga direito, respira pela boca, sofre alterações na arcada dentária e não desenvolve a musculatura da face de modo eficiente para a fala, o que pode provocar problemas na hora de articular as palavras.

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Fonte: Site Minha Vida

Problemas na Audição e Rouquidão? Procure um Fonoaudiólogo!

Você está constantemente rouca? Seu filho apresenta problemas de audição? O fonoaudiólogo pode ajudar a resolver estes problemas! Confira!

Ficar rouco com frequência é um bom motivo para procurar um fonoaudiólogo. "A rouquidão constante pode ser indício até de câncer, mas, na maioria das vezes, é consequência de uso inadequado da voz por esforço exagerado ao falar. 

O tratamento é feito com exercícios e orientações de higiene vocal, que envolvem desde o fim do tabagismo até cuidados com a alimentação.

Profissionais que trabalham com a voz devem ter cuidado redobrado

O trabalho do fonoaudiólogo nos problemas de audição começa bem cedo, com o Teste da Orelhinha - um exame rápido, feito com um aparelho capaz de detectar problemas auditivos em recém-nascidos.

Quando o tratamento para a surdez tem início nos primeiros meses de vida, há uma grande possibilidade de essa criança desenvolver a fala de modo mais eficiente.

A utilização de aparelhos auditivos é uma das opções para quem apresenta problemas de audição

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Fonte: Site Minha Vida

Dificuldades na Amamentação e na Deglutição? Procure um Fonoaudiólogo!

Seu bebê está rejeitando o peito? Seu filho está com dificuldades de deglutir os alimentos? Procure um fonoaudiólogo para receber orientações de como resolver esses problemas!

Quem já não ouviu mães reclamando que não têm leite ou que o bebê não quer o peito? O fonoaudiólogo atua nessa área estimulando a sucção e deglutição do bebê, evitando o desmame precoce. 


"Isso é feito por meio de orientações e acompanhamento da  mãe, além  de treinamento de equipes de saúde em hospitais, para incentivar o aleitamento materno", explica a fonoaudióloga Eliana de Martino, diretora do curso de Fonoaudiologia de Universidade de Guarulhos.


Procure ajuda especializada para estimular  a sucção e deglutição do seu bebê


Os cuidados com alimentação não se resumem apenas ao aleitamento materno. O fonoaudiólogo também ajuda pessoas que sofrem com disfagia (dificuldade de deglutir), que pode ser sequela de acidente vascular encefálico (derrame ou AVC).


Por meio de exercícios respiratórios e articulatórios (lábios, mandíbula, língua, véu do palato e bochechas), o fonoaudiólogo consegue recuperar a tonicidade e elasticidade da musculatura, facilitando a passagem do alimento.


A ajuda do fonoaudiólogo pode melhor a qualidade de vida das pessoas com dificuldades de deglutição


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