segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Surdez Infantil

O mal uso do cotonetes, otites e sinusites crônicas são algumas das causas mais comuns de surdez infantil. Veja como identificá-la em bebês, crianças e adultos!
 
 
A capacidade auditiva da criança pode estar reduzida e os pais e professores não perceberem. Alguns sinais de que a criança pode não ter ouvindo bem são as dificuldades na linguagem, na escrita, começar a falar muito alto e começar a tirar notas baixas na escola.
 
 
Para identificar a surdez o exame mais indicado é a audiometria , mas este só é indicado para os adultos e crianças mais velhas. Para os bebês a suspeita pode ser esclarecida através do teste da orelhinha, realizado pelo pediatra.
 
 
A audiometria é um exame que avalia a capacidade do paciente para ouvir sons. Geralmente esse exame é pedido quando, numa consulta médica, o paciente ou seus familiares alegam que ele está “ouvindo pouco”, mas pode servir também para complementar outros diagnósticos (traumas, infecções, condições hereditárias, etc.).
 
 
O exame não requer preparo prévio nem suspensão da medicação em uso. Ele é simples, inócuo7 e indolor e geralmente é feito por um fonoaudiólogo ou por um otorrinolaringologista, que são profissionais mais habilitados a realizá-lo e avaliar seu resultado.
 
 
O "teste da orelhinha" é um teste obrigatório por lei (RANU-Rastreio Auditivo Neonatal Universal), feito ainda na maternidade, nos bebês para avaliar a audição e detectar precocemente algum grau de surdez no bebê. Este teste é gratuito, fácil e não machuca o bebê.
 
 
O teste da orelhinha é feito através da colocação de um fone no ouvido do bebê para detectar problemas auditivos, como a surdez, que dificultam a fala e aprendizagem da criança. Se o teste da orelhinha detectar algum problema, o bebê é encaminhado para o médico otorrinolaringologista, que irá orientar o melhor tratamento para o problema diagnosticado. 
 
 
Através destes exames pode-se observar o quanto da audição a criança perdeu. Elas nem sempre são totais e podem ser curadas, quando são identificadas precocemente.
 
 
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Crédito: Revista Escola Abril

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