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sábado, 13 de dezembro de 2014
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
Filhos na Internet - O psicólogo ajuda!
Confira a entrevista cedida pela psicóloga Gabriela Monéa sobre Filhos na Internet para o Portal Nós Mulheres. Em caso de dúvida, entre em contato com nossa psicóloga!
- Como os pais podem estabelecer regras quanto à sites que eles podem visitar?
Psicóloga: Os sites que podem ser visitados devem ser os apropriados para a faixa etária dos filhos. Dê preferência à sites de educação, cultura, música e jogos infantis.
- Como os pais podem ficar de olho nos filhos na internet?
Psicóloga: O diálogo é fundamental na relação entre pais e filhos. Os pais devem explicar aos filhos o tipo de conteúdo que querem que seu filho tenha acesso e o tipo de conteúdo e pessoas que devem evitar. Além disso, existem programas e recursos nos computadores que permitem o monitoramento dos acessos e, até, do histórico de conversas com outras pessoas.
O ideal é que o computador usado pela criança esteja em um local de passagem, de fácil visibilidade para os pais. Quando a criança estiver acessando a internet, os pais ou algum responsável, devem estar presentes, participando e observando o que ocorre durante a navegação.
- Qual é a importância dos pais monitorar os filhos nas redes sociais?
Psicóloga: É muito importante que os pais monitorem os filhos. Nas redes sociais as crianças tem acesso a todo o tipo de conteúdo (vídeos, fotos, textos, comentários), inclusive os inapropriados para a idade delas.
Nesse momento, é importante que os pais vejam com o que seus filhos estão tendo contato e os orientem em relação ao que é certo e errado.
- Crianças que tem perfis nas redes sociais, é correto?
Psicóloga: Depende do uso que é feito. A rede social deve ser fechada, sem conter informações pessoais da criança ou da família e com acesso às fotos, bate-papo e postagens restritas a familiares e amigos da mesma idade.
- Qual idade ideal para autorizar a mexer na internet?
Psicóloga: As crianças têm acesso à internet desde muito cedo, inclusive nas escolas. Nos tempos de hoje, isso se torna inevitável. O que deve ser observado não é a idade da criança, mas sim o que é visto. Todo o conteúdo deve ser sempre adequado a cada faixa etária e o tempo deve ser controlado. É importante que os pais estejam sempre acompanhando seu filho durante o uso da internet.
- Como notar se há algo errado acontecendo com nossos filhos na internet?
Psicóloga: Quando a criança apresentar comportamento diferente (agressividade, mentiras, ansiedade, falta de sono ou apetite), quando não quiser mais que seus pais monitorem o que ela está acessando, quando mostrar-se desconfortável com a presença de alguém enquanto está na internet e quando não quiser fazer mais nenhum programa ou atividade fora do computador. Além da observação do comportamento, os pais devem estar sempre de olho nas conversas que estão participando e conteúdos que estão acessando.
- Como impor regras e horários quanto ao uso da internet?
Psicóloga: A internet não deve se tornar um vício, deve ser apenas uma ferramenta de comunicação e estudos da criança. O ideal é que a criança tenha horário para assistir televisão, brincar, estudar, dormir e usar a internet. As regras devem ser baseadas no cotidiano da criança e não podem interferir nos estudos, no brincar, na alimentação e no descanso. Devem ser colocadas de maneira clara e devem ser seguidas sempre. Exceções podem existir, mas devem ser apenas em ocasiões especiais (férias, feriados, finais de semana).
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Fonte: Gabriela Monéa CRP: 06/56.084-7
Dica da Psicóloga - Com cuequinha é mais leve!
Largar as fraldas é um momento muito delicado para pais e filhos! O que fazer para ajudar os bebês neste momento? Confira as dicas da Psicóloga!
Necessitando de ajuda, entre em contato!
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Fonte: Oficina de Psicologia
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quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
Abuso Infantil - Procure um Psicólogo!
As sequelas deixadas pelos abusadores podem ser graves. O que fazer quando a mãe, ou alguém, desconfia de sua criança estar sendo abusada?
As sequelas deixadas pelos abusadores podem ser graves: problemas sociais e psiquiátricos, problemas de comportamento, como agressão ou comportamento indevidamente sexualizados durante a infância, abuso de substancias, disfunção sexual na idade adulta, depressão, tendências suicidas, medo, etc.
Pensamento de auto-responsabilidade são muito comuns. Algumas crianças sentem que participaram de alguma forma se oferecendo para que o abuso pudesse acontecer, e por isso nem sempre denunciam o abusador. Mesmo quando adultas podem manter sentimentos de ser diferente dos outros, tem menos confiança interpessoal, manter a crença de que o mundo é um lugar perigoso, visão negativa da sexualidade e imagem corporal negativa.
O abusador é sempre alguém próximo à criança?
Nem sempre, já recebi relatos de pessoas que foram abusadas por estranhos que passavam pela rua, foram embora e nunca mais foram vistos. Mas, pelos muitos relatos que recebo em minha clínica é muito mais comum um parente próximo, ou padrasto aparecer como o abusador e nestes casos os sintomas são muito mais graves, o sofrimento é muito maior devido, principalmente, à freqüência com que o abuso se repetiu.
A criança percebe que isso é errado?
Nem sempre. O corpo reage ao estímulo, a criança muitas vezes procura, inocentemente aquele prazer, que num primeiro momento parece adequado pois lhe foi ensinado a respeitar e atender aos adultos.
Normalmente a pessoa só se dá conta de que aquilo foi um ato agressivo depois que recebe as informações do ambiente e descobre o porque dela se sentir tão mal e desconfortável com o abuso. Pois até então seu sentimento era de confusão, muita confusão. Esse momento, normalmente, se dá na adolescência.
Porque os abusadores fazem isso?
Muitas vezes é devido a fortes disfunções comportamentais e emocionais principalmente no campo da sexualidade. Podem ser pessoas com forte deficiência de empatia, incapazes de perceber o quanto está prejudicando outra pessoa. Muitas vezes eles tem pensamentos distorcidos de que a criança está "querendo" pois percebe que o corpo da criança responde, mas sua mente oferece uma resposta negativa muito mais significativa.
O abusadores mais comuns são homens ou mulheres?
Existem casos de mulheres abusadoras, mas normalmente o abuso perpetrado por uma mulher é o abuso físico (bater, espancar a criança), e não sexual.
O que fazer quando a mãe, ou alguém, desconfia de sua criança estar sendo abusada?
Deve-se imediatamente conversar com essa criança. Validar seus sentimentos, faze-la sentir-se segura para contar o que está acontecendo. Nunca faça perguntas dirigidas, não faça perguntas para que ela responda apenas SIM ou NÃO, pois isso pode implantar memórias falsas, você pode induzir imagens mentais de situações que não ocorreram e fazer com que a criança acredite que vivenciou estas cenas.
Em caso de dúvida quanto ao procedimento com a criança leve-a imediatamente à um psicólogo infantil. Mas assegure-se que este psicólogo tem especialização em atendimento infantil, pois toda a comunicação com crianças é realizada por meios específicos, muito diferente da realizada com adultos.
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Fonte: http://www.marisapsicologa.com.br
Dica da Psicóloga - Comer é tão bom!
A hora da refeição com os pequenos, às vezes, é uma batalha! O que fazer para deixar este momento mais agradável? Confira as dicas da Psicóloga!
Em caso de dúvidas, entre em contato!
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Fonte: Oficina de Psicologia
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quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Transtorno do Pânico… Uma Doença da Atualidade
O Transtorno do Pânico habitualmente se inicia depois dos 20 anos e é igualmente prevalente entre homens e mulheres. Como ajudar? Entenda um pouco mais sobre esta doença e procure ajuda de nossa psicóloga!
Os sintomas podem se manifestar de diferentes maneiras, podendo ser eles:
1 – palpitações,
2 – sudorese,
3 – tremores ou abalos,
4 – sensações de falta de ar ou sufocamento, 5 – sensação de asfixia,
6 – dor ou desconforto no tórax,
7 – náusea ou desconforto abdominal ,
8 – tontura ou vertigem,
9 – sensação de não ser ela(e) mesma(o),
10 – medo de perder o controle ou de “enlouquecer”,
11 – medo de morrer,
12 – formigamentos e
13 – calafrios ou ondas de calor.
De forma geral, existem três formas de tratamento do TP: o tratamento psicofarmacológico, o psicoterapêutico e o combinado.
Quanto mais significativo for o fator vivencial que desencadeou o quadro psiquiátrico, possivelmente menos atrelada à constituição é a doença. Exemplificando: a pessoa que apresenta o transtorno mediata ou imediatamente depois de perder sua mãe, terá muito melhor prognóstico do que aquele que manifesta o mesmo quadro sem nenhuma vivência associada.
Embora a psicofarmacoterapia possa ser útil em qualquer dos casos, ela poderá ser insuficiente nos pacientes que necessitam adaptar-se a alguma vivência traumática, como é o caso de ter perdido a mãe, do exemplo acima, e será indispensável naqueles casos cujo estado emocional atual reflete um componente biológico, como acontece naqueles que desencadeiam o transtorno sem uma causa vivencial proporcional detectada. Para as pessoas do primeiro caso, aquelas que estão reagindo patologicamente às vivências expressivas, a associação da psicoterapia à psicofarmacoterapia é de fundamental importância.
Tentando elaborar uma regra didática simples, poderia dizer que a psicoterapia é eficaz na proporção da influência de elementos vivenciais no curso da doença (quanto mais influentes forem as vivências, maior eficácia da psicoterapia) e a farmacoterapia é tão mais eficaz quanto menos importantes forem as vivências na origem do transtorno. Isso não invalida, absolutamente, a associação de ambos procedimentos nos transtornos emocionais em geral, auferindo-se benefícios da psicoterapia também nos casos predominantemente constitucionais e da farmacoterapia naqueles predominantemente vivenciais.
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Fonte: Patrícia Rocha de Olliveira - Psicóloga
Dica da Psicóloga - Regras simples resolvem problemas!
Você sabe como estabelecer regras e limites aos seus filhos? Eles podem levar seu filho ao sucesso! Confira as dicas da Psicóloga e aprenda a construí-los com seus pequenos!
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Fonte: Oficina de Psicologia
Bom dia!!!
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terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Como lidar com crianças agressivas?
A agressividade infantil pode se manifestar nas diferentes fases do desenvolvimento infantil, de diversas formas, contra si mesmo ou contra o outro. Como lidar com ela? Confira as dicas da Psicóloga!
Muitos pais não sabem como agir diante desse comportamento, se sentindo confusos e culpados. A agressivamente é algo inerente ao ser humano. A forma como ele reage frente a ela está vinculada a valores, leis, entre outros que vão variar de acordo com a sociedade e cultura que está inserido. Assim sendo, o que deve ser controlado são os atos de violência e agressão.
As regras e os limites são muito importantes para que a criança aprenda a controlar os seus impulsos agressivos e lidar com as suas frustrações. Não havendo essa orientação e limite por parte dos pais, faz com que a criança cresça desestruturada. Muita das vezes a criança não consegue expressar, compreender o que está sentindo, pensando e a única saída encontrada pela criança é a agressividade.
Os pais devem estar sempre alerta a qualquer comportamento agressivo do filho, dialogando com ele, mostrando que não é necessário agir de forma agressiva para adquirir o que quer, precisam fazer com que a criança entenda que não aceitam a agressividade, estimulando para que ela expresse o que está sentindo, buscando compreender os motivos que levaram a ter esse tipo de comportamento.
Quando o filho é o que sofre a agressão, os pais não devem favorecer que o filho revide, pois estará ensinando que a única forma de se defender é agredir também, precisam instruir a criança a se defender não agredindo de volta e sim não permitindo que a agressão aconteça. Com isso vai começar a aprender que existem outras formas de se defender sem ter que se tornar agressivo.
O diálogo entre a criança e os pais é importante, mas o casal parental não pode permitir que o filho faça tudo o que quer, é preciso haver um equilíbrio e dizer “não” e ainda assim ensinar para o filho que ele pode expressar suas vontades sem ser agressivo. Um acordo entre os pais deve ser estabelecido, pois se um permite tudo e o outro, não a criança fica confusa e sem parâmetro. Se um dos dois não concordar com a atitude do outro, procurar não repreender diante da criança.
O filho precisa se sentir cuidado, se o pai deixa ele fazer tudo o que quer ou der para ela tudo o que deseja é um sinal que não esta sendo cuidado e passa a ter alguns tipos de comportamentos para poder ser olhado, o filho precisa ser cuidado por esse casal parental, dizendo o que pode ou não pode fazer e seus motivos. Muita cobrança por parte dos pais e poucos elogios direcionados para a criança, pode fazer com que ela apresente autoestima baixa, se sentindo inferior, apresentando ansiedade e medo, não conseguindo realizar suas tarefas , tornando-se agressiva. Os pais devem ajudar a criança sem cobrar demais , mostrando para ela as suas qualidades.
A escola é outro dispositivo que tem função importante no lidar com esse comportamento agressivo da criança, os professores precisam escutar e ajudar a criança, se esse comportamento continuar, a escola deve comunicar e chamar os pais, para juntos encontrem a melhor solução, muita das vezes é necessário encaminhar a criança para o psicólogo para ajudar a organizar os seus sentimentos e orientar os pais como agir com o filho.
É muito importante o diálogo entre os dispositivos família e escola, sem que um direcione a culpa para o outro pelo comportamento da criança e sim trabalharem juntos para amenizar essa conduta agressiva, para a escola saber quais os comportamentos da criança em casa e a família as condutas da criança no ambiente escolar.
O lúdico é um elemento importante para a criança resolver seus conflitos emocionais. Na brincadeira ela pode encontrar formas de lidar com seus impulsos e sentimentos como a agressividade entre outros. O esporte também é uma alternativa que permite que a criança extravase toda sua energia, aprendendo regras e convivendo com outras crianças.
O castigo e a punição nem sempre são táticas que funcionam, o importante é fazer com que a criança entenda que os limites e as regras existem e seus comportamentos podem ser aprovados ou não pelas pessoas do seu convívio.
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Fonte: Fernanda P. de Almeida
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