Apesar de se falar mais de Bullying nos dias de hoje, este fenômeno não é recente. Hoje em dia temos pais, educadores e técnicos mais atentos e alerta para este tipo de situações, que sempre existiram: apenas não tinham um nome.
Deixo alguns exemplos que têm de ser repetidos e perpetuados no tempo para serem considerados como tal:
- Insultos/alcunhas, aquilo que a que vulgarmente apelidamos de “chamar nomes”, com vista a menosprezar a vítima;
- Bater (pontapés, murros, estalos, puxões de cabelo, joelhadas, obrigar a vítima a fazer algo que resulte em danos físicos);
- Danificar os bens da vítima: material escolar e/ou roupa, bem como outros bens pessoais (telemóveis, acessórios, equipamentos,…);
- Espalhar rumores negativos sobre a vítima;
- Depreciar a vítima sem nenhuma razão para tal;
- Depreciar a vítima – ou um familiar próximo/significativo – com base no seu aspeto físico, nacionalidade, cor da pele, local de residência, orientação sexual, orientação religiosa ou qualquer outra inferioridade (por exemplo, ser muito alto/baixo, gordo/magro, usar algum tipo de aparelho – dentário, auditivo, motor – ou óculos);
- Ameaçar a vítima e obrigá-la a fazer algo contra a sua vontade, por meio da chantagem;
- Colocar a vítima numa situação numa posição desagradável, nomeadamente culpabilizá-la de algo que o agressor fez ou desacreditá-la perante figuras de autoridade;
- Forçar o isolamento social da vítima – não permitir que tenha amigos, que integre brincadeiras ou qualquer tipo de convívio;
- Usar tecnologias de informação e comunicação para denegrir a vítima: por exemplo, perfis falsos no Facebook, comentários depreciativos em fotos, murais ou eventos, divulgar o seu número de telemóvel em sites de relacionamentos ou criar perfis falsos em sites de conteúdo sexual.
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Fonte: Site Mamãe me Quer