segunda-feira, 31 de março de 2014

Alimentos que curam: o crescimento das crianças

O bom crescimento das crianças está muito relacionado com sua alimentação. Um equilíbrio de nutrientes na alimentação infantil é fundamental para estimular o desenvolvimento das crianças. Para prevenir deficiências no crescimento e desenvolvimento das crianças é importante prestar atenção não somente no cálcio, mas também nos micronutrientes e macro nutrientes. Confira!
 
 
Quais alimentos não podem faltar na dieta das crianças em crescimento? Quais nutrientes são os mais importantes para o desenvolvimento das crianças?
 
 
Nutrientes para as Crianças
 
 
Macro nutrientes para as crianças. No crescimento das crianças, os três princípios imediatos conhecidos como macro nutrientes não devem faltar nunca.
 
 
1. Proteínas: são elementos imprescindíveis para a formação de músculos e ossos. As proteínas são necessárias para fortalecer o sistema imunológico e aumentar as defesas. As carnes, os peixes, os ovos e os lácteos são alimentos com alto valor proteico.
 
 
2. Hidratos de carbono: São necessários para proporcionar energia e combustível. Devemos escolher hidratos de carbono complexos como cereais, frutas, massas, pão, etc.
 
 
3. Lipídios: as gorduras são necessárias para o bom funcionamento do sistema nervoso. Os lipídeos ou gorduras mais saudáveis são as gorduras insaturadas e ricas em Ômega 3, que estão presentes nos pescados como anchova, sardinha e o atum, e no azeite de oliva.
 
 
Micronutrientes para as crianças. Estão compostos por vitaminas e minerais. Nesse segmento é especialmente importante o cálcio, que está presente nos lácteos e em menor quantidade nos vegetais, pescados ou frutos secos. Os alimentos mais ricos em ferro são as carnes, os vegetais, os legumes e as frutas.
 

Como preparar a comida para as crianças

A partir do primeiro ano de vida, a criança já pode comer quase tudo, exceto alguns frutos secos. Por isso, a oferta de alimentos deve ser variada e as formas de preparo também. Oferecendo à criança uma variedade maior, terá a oportunidade de ir provando de tudo e experimentando novas texturas e sabores.
 
 
Os lácteos podem estar presentes em sobremesas, molhos ou cremes. Do mesmo modo, as verduras podem ser oferecidas em creme ou purês, mas também em pedaços inteiros, para que a princípio experimentem inclusive com as mãos na hora de comer. O importante é facilitar sua aceitação, inicialmente com sabores suaves e logo depois acrescentar alguma novidade em cada semana. Esse mesmo princípio deve se aplicar para as carnes, pescados e ovos.
 
 
Os preparos devem ser fáceis de fazer, com ingredientes e cozimentos simples, usando o azeite de oliva na medida certa e sem abusar do sal em todos eles.
 
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Fonte: Guia Infnatil.com.br


Autismo: sintomas, diagnóstico, tratamento e recomendações

Autismo é um transtorno global do desenvolvimento marcado por três características fundamentais: inabilidade para interagir socialmente; dificuldade no domínio da linguagem para comunicar-se ou lidar com jogos simbólicos e padrão de comportamento restritivo e repetitivo. Quer saber mais?
 
 
O grau de comprometimento é de intensidade variável: vai desde quadros mais leves, como a síndrome de Asperger (na qual não há comprometimento da fala e da inteligência), até formas graves em que o paciente se mostra incapaz de manter qualquer tipo de contato interpessoal e é portador de comportamento agressivo e retardo mental.
 
 
Os estudos iniciais consideravam o transtorno resultado de dinâmica familiar problemática e de condições de ordem psicológica alteradas, hipótese que se mostrou improcedente. A tendência atual é admitir a existência de múltiplas causas para o autismo, entre eles, fatores genéticos e biológicos.
 
 
Sintomas
 
O autismo acomete pessoas de todas as classes sociais e etnias, mais os meninos do que as meninas. Os sintomas podem aparecer nos primeiros meses de vida, mas dificilmente são identificados precocemente. O mais comum é os sinais ficarem evidentes antes de a criança completar três anos. De acordo com o quadro clínico, eles podem ser divididos em 3 grupos:
 
 
1) ausência completa de qualquer contato interpessoal, incapacidade de aprender a falar, incidência de movimentos estereotipados e repetitivos, deficiência mental;
 
2) o portador é voltado para si mesmo, não estabelece contato visual com as pessoas nem com o ambiente; consegue falar, mas não usa a fala como ferramenta de comunicação (chega a repetir frases inteiras fora do contexto) e tem comprometimento da compreensão;
 
3) domínio da linguagem, inteligência normal ou até superior, menor dificuldade de interação social que permite aos portadores levar vida próxima do normal.
 
 
Na adolescência e vida adulta, as manifestações do autismo dependem de como as pessoas conseguiram aprender as regras sociais e desenvolver comportamentos que favoreceram sua adaptação e autossuficiência.
 
 
Diagnóstico
 
O diagnóstico é essencialmente clínico. Leva em conta o comprometimento e o histórico do paciente e norteia-se pelos critérios estabelecidos por DSM–IV (Manual de Diagnóstico e Estatística da Sociedade Norte-Americana de Psiquiatria) e pelo CID-10 (Classificação Internacional de Doenças da OMS).
 
 
Tratamento
 
Até o momento, autismo é um distúrbio crônico, mas que conta com esquemas de tratamento que devem ser introduzidos tão logo seja feito o diagnóstico e aplicados por equipe multidisciplinar.
 
 
Não existe tratamento padrão que possa ser utilizado. Cada paciente exige acompanhamento individual, de acordo com suas necessidades e deficiências. Alguns podem beneficiar-se com o uso de medicamentos, especialmente quando existem co-morbidades associadas.
 
 
Recomendações
 
* Ter em casa uma pessoa com formas graves de autismo pode representar um fator de desequilíbrio para toda a família. Por isso, todos os envolvidos precisam de atendimento e orientação especializados;
 
* É fundamental descobrir um meio ou técnica, não importam quais, que possibilitem estabelecer algum tipo de comunicação com o autista;
 
* Autistas têm dificuldade de lidar com mudanças, por menores que sejam; por isso é importante manter o seu mundo organizado e dentro da rotina;
 
* Apesar de a tendência atual ser a inclusão de alunos com deficiência em escolas regulares, as limitações que o distúrbio provoca devem ser respeitadas. Há casos em que o melhor é procurar uma instituição que ofereça atendimento mais individualizado;
 
* Autistas de bom rendimento podem apresentar desempenho em determinadas áreas do conhecimento com características de genialidade.
 
 
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Fonte: Dr.º Dráuzio Varela

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sábado, 29 de março de 2014

Marque sua Consulta!

A CTIM - Clínica de Terapias Integradas de Madureira - é uma empresa especializada no tratamento do paciente com distúrbios da fala e da escrita, com dificuldades de aprendizagem, com atraso na linguagem e com dificuldades de aprendizagem entre outras especialidades. Além disso, oferece orientação vocacional ao jovens e aconselhamento a pais e escolas.
 
 
 
 
A CTIM fica localizada em Madureira, na Estrada do Portela, n.º 99 - sala 812. Ela possui uma equipe  formada por profissionais altamente capacitados e comprometidos com o bem - estar dos pacientes.
 
 
Horário de Atendimento: De segunda a sábado (8h às 20h)
 
 
Marque a  sua consulta! Ligue agora para 2452-2058 ou clique no link abaixo, preencha  a ficha que entraremos em contato com você!
 
 
https://docs.google.com/forms/d/1Rf6y4nXHs0tQpfPc0Dh3FqnNa-mXotp_Hh2RTfXkDaM/edit?usp=sharing
 
Seu agendamento será confirmado por telefone e/ou e-mail.
 
Obrigada pela sua confiança e contato!
 
Será um prazer recebê-lo!

A linguagem dos sinais para os bebês

A linguagem dos sinais para bebês é uma ferramenta que os pais e educadores podem aprender a utilizar com as crianças para facilitar a comunicação a partir dos seis meses.
 
 
Nessa idade os bebês começam a dominar o uso das suas mãos, usando-as  para comunicar seus desejos, necessidades ou simplesmente para conversar. Por exemplo, eles balbuciam “olo” levantando as mãos para que os peguemos nos braços. 
 
 
Imagine que seu bebê é capaz de dizer-lhe o que quiser ou necessita sem a necessidade de brincar com as adivinhações. Quando o seu bebê chora, trate de averiguar o porquê, e como não pode decifrar, terá que utilizar o método de tentativa e erro. A linguagem dos sinais o ajudará a se comunicar com o seu bebê de uma maneira diferente, aproveitando as novas habilidades que seu bebê está desenvolvendo. 
 
 
Vantagens dos sinais para os bebês
 
 
Os sinais são gratificantes porque simplifica a comunicação e facilita o entendimento com o seu bebê, uma vez que proporciona um estímulo novo para o desenvolvimento físico e mental. Veja as vantagens dos sinais:


- É divertido!
- Reduz a frustração de todos.
- Favorece o desenvolvimento da fala.
- Desenvolve sua personalidade.
- Ensina a criança a gesticular.
- Propicia a leitura.
- Aumenta os níveis de concentração.
- Fortalece as habilidades verbais.
- Desenvolve a autoestima do bebê.
- Promove o vocabulário.
- Reduz as frustrações pela falta de entendimento.
- Desperta a consciência das necessidades.

E, sobretudo... Reduz o estresse.
 
Se meu bebê aprender os sinais para bebês, ele deixará de aprender a falar? 
 
Que nada! Um estudo realizado por Acredolo e Goodwin na Universidade da Califórnia orientado pelo Instituto Nacional da Saúde, mostra justamente o contrário. Os Sinais para Bebês facilitam a linguagem oral. Ao comparar crianças que haviam utilizado sinais com crianças que não os usavam, descobriu-se que as crianças que usavam sinais obtinham melhor qualificação nas provas de compreensão e expressão linguística. 
 
 
Quando meu bebê responderá com sinais? 
 
A idade típica para que um bebê comece a se comunicar através dos sinais deve ser entre os 10 e 14 meses. Mas isso depende de cada bebê, já que cada bebê é um mundo, como se pode dizer. Alguns terão mais vontade de se comunicar que outros (alguns bebês preferem subir no sofá e outros preferem ler livros) ou talvez um desenvolvimento das habilidades relacionadas superiores (por exemplo, a memória, a imitação, a atenção). Mas também depende da constância com que os pais trabalham com os sinais com seus bebês. Lembre-se que o bebê não estará capacitado para responder até os 6/8 meses, por isso quando começar muito cedo, seu bebê não poderá te responder ainda. Mas uma vez que faça seus primeiros sinais, os demais virão atrás. 
 
 
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Fonte: Guia Infantil.com


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sexta-feira, 28 de março de 2014

Dica Cultural: Sábado da Ciência 2014

Você sabe como nosso corpo reconhece o mundo? E que tudo o que tocamos ou sentimos, vemos, cheiramos e ouvimos de certa forma, é percebido e interpretado por nosso cérebro? Para entender como tudo isto acontece, participe 1o.Sábado da Ciência do Espaço Ciência Viva de 2014!
 
ciência

 Nesta edição falaremos sobre o Cérebro e neste dia as atividades apresentadas discutirão acerca da influência do Cérebro nas emoções, funções motoras, cognição, em funções do corpo humano, entre outras.
 

 Neste sábado haverá várias atividades interessantes como a oficina “Capacete do Cérebro”, uma atividade que une ciência e arte, onde os visitantes farão a montagem de um capacete com a forma do cérebro humano para entender e identificar áreas e funções relacionadas ao Sistema Nervoso.
 

 Já com a oficina da “Atenção e Movimento”, o participante poderá analisar através de um “Mindwave” (aparelho que captura ondas cerebrais) conectado a um “Xbox”, a capacidade de seu cérebro em associar uma série de comandos visuais a uma sequência de atos motores, testando assim o seu nível de concentração.
 

 No módulo “Do toque ao Braille” será possível através da oficina “percepção tátil” identificar diferentes objetos com diferentes texturas, tamanhos e formas, tentando nomeá-los.
 

 Também acontecerá a palestra ministrada pelo professor Alfred Sholl (Coordenador do Ciências e Cognição – Núcleo de Divulgação Científica e Ensino de Neurociências), que abordará a temática: “Mitos e Verdades sobre o Sistema Nervoso”.
 

Além disso, mediadores e pesquisadores de diversas Instituições de Ensino e Pesquisa, como a Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ estarão abertos para interagir acerca deste fascinante tema.
 
 
Evento gratuito:
 
Data: 15/03
Horário: 14 às 17h
Local: Espaço Ciência Viva
Av. Heitor Beltrão, 321, Tijuca
Tel:2204-0599
e-mail: eventos@cienciaviva.org.br
 
 
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Terapia infantil através dos desenhos das crianças

E é assim mesmo. Nada é mais real que quando se afirma que uma imagem diz mais que mil palavras. É a pura verdade. Os desenhos das crianças não só nos contam suas preferências e opções pelas formas, as cores e as características dos seus traços, mas também falam de suas experiências e preocupações. Em razão disso, a interpretação do desenho infantil é utilizada por muitos psicólogos como terapia nos tratamentos de algum problema.
 
 
Existem muitos casos de problemas que podem ser melhor identificados através dos desenhos. Como as crianças não podem – porque não sabem – explicar o que sentem, o desenho pode ser uma grande ferramenta de apoio. Casos de violência, agressividade, de abuso ou de maltrato, de temores e de pesadelos, de ansiedade, medos dependência emocional, relações familiares, etc., podem, na prática ser identificados nos desenhos das crianças.
 
 
É lógico que para interpretá-los é necessário uma formação especializada, já que muito do que as crianças desenham também é fruto de sua imaginação e fantasia, ou uma cópia do que viu em algum livro, em algum filme, ou na televisão. Assim que todo cuidado é pouco na hora de tentar entender os desenhos das crianças.
 
 
O que dizem os desenhos das crianças
 
Matisse* disse que “criar é expressar o que tem dentro de si”. E é assim mesmo. Quando criamos, estamos reproduzindo nossas emoções e sentimentos. O desenho nos dá a possibilidade de conhecer a fundo a psiquê da pessoa que o fez. Os desenhos falam por si mesmos, ainda que analisá-los é necessário conhecer bem seu autor bem como o meio em que vive. As crianças que vivem conflitos de guerra, de abusos, por exemplo, podem expressar seu sofrimento e suas angústias através dos desenhos. Mas somente isso não é suficiente. Para ajudá-las a superarem esses conflitos é necessário empreender um laço de confiança com elas, escutá-las e buscar entender o que nos querem dizer através dos desenhos. 
 
 
Viktor Lowenfeld e W. Lambert Brittain, no seu livro “Desenvolvimento da capacidade criadora”, consideram o desenvolvimento artístico da criança como um processo de organização do pensamento e de representação do medo, permitindo desse modo compreender seu desenvolvimento mental. Para a criança, a arte é um meio de expressão, sua linguagem de pensamento. Nos desenhos se detalham todas as transformações que sofre a criança à medida que cresce e se desenvolve. Por essa razão, o desenho resulta num grande documento de análise e diagnóstico para os psicólogos.
 
 
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Fonte: Guia Infantil.com

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quinta-feira, 27 de março de 2014

A mochila e as costas das crianças

Quando os pais tiverem que comprar a mochila para que o seu filho a leve ao colégio, deverão considerar alguns critérios importantes. O peso excessivo que a maioria dos escolares carregam em suas enormes mochilas nos seus ombros, está levando muitas crianças a sofrerem lesões e dores nas costas, devido o sobrepeso e a fadiga muscular.
 
Na hora de comprar uma mochila nova, considere o tamanho e o peso da criança. Segundo especialistas, as mochilas que as crianças carregam todos os dias à escola, não devem ultrapassar 15 por cento do seu peso, para evitar problemas na coluna. E mais, alguns médicos recomendam que o peso da mochila seja 10 por cento do peso da criança.
 
 
Problemas nas costas das crianças
 
 
O problema não é a mochila, mas o peso que se leva nela, pois o peso produz uma grande tração e pressão sobre a musculatura e as articulações, devido a sobrecarga da mochila. Diante dessa situação, é indicado que os pais falem com os professores para evitarem levar tanto material escolar para casa, diariamente.
 
 
Quanto às mochilas de rodas, quando essas saíram no mercado, parecia ser uma alternativa mais adequada, tão pouco é a solução mais correta, uma vez que as crianças quando as puxam, provocam uma curva atrás, e são produzidas dores nas costas. O ideal, é que as crianças não levem mais peso do que o recomendado.
 
 
Como as crianças devem levar a mochila
 
- Usar mochilas com correias largas e acolchoadas, e com encosto acolchoado também;
- Usar mochilas com ajustes firmes, procurando mantê-la a uns 5 cm acima da sua cintura;
- Carregar a mochila sempre pelas duas correias e nunca por uma somente, para não sobrecarregar um dos ombros;
- Praticar algum esporte ou exercícios para fortalecer os músculos das costas;
- Organizar a mochila colocando os livros mais pesados mais próximos e colados na coluna, e manter cada coisa em seu devido lugar;
- Optar por levar mochilas com rodas;
- Manter a coluna reta, e não curvada, para levar a mochila com rodas;
- No caso em que haja muito material, levar parte do peso nas mãos;
- Limitar o peso do conteúdo e evitar transportar cargas inúteis. Se a mochila é muito pesada, a criança se vê obrigada a curvar-se para frente ou flexionar para frente a cabeça e o tronco para compensar o peso;
- Utilizar as duas mãos para pegar a mochila, dobrar os joelhos e inclinar-se para levantá-la;
- Não transportar a mochila com muito peso por mais de 15 minutos;
 
 
Neste sentido a fiscalização dos pais é essencial e mais que necessária. E a colaboração dos professores também.
 
 
O excesso de peso nas costas das crianças
 
O excesso de peso nas mochilas é um problema grave, porque gera consequências irreversíveis a longo prazo nas crianças. Pode provocar: desde uma escoliose infantil, até uma cifose ou uma artrose precoce, além da má postura. Pode, em alguns casos, impedir o crescimento dos ossos da criança.
 
 
Os especialistas advertem que outro dos fatores a ser levado em conta é a atividade física. Ressalta que o sedentarismo é ruim e insiste que as crianças pratiquem alguma atividade física ou esporte de forma regular e adequada, e evitar estar todo dia sentado. Além disso, deve-se observar se o mobiliário escolar é adequado à altura que tenha a criança, para evitar a má postura que é outro fator que prejudica as costas das crianças.
 
 
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Fonte: Guia Infantil.com