sábado, 31 de maio de 2014

Bom dia!!!!



Desejamos a todos um ótimo final de semana! Caso necessite de orientação, entre em contato conosco e marque uma consulta! Teremos prazer em recebê-lo!

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Dica de Final de Semana - Teatro

                                                       
A Bruxinha que era Boa é a  história da bruxa Ângela, que apesar de pertencer à Escola de Maldades da Floresta, não consegue acompanhar as colegas na malfeitoria, porque é uma bruxa boa por natureza. Primeira peça da autora Maria Clara Machado.
 
a bruxinha que era boa
 
Classificação – Livre
 
Texto Maria Clara Machado

Direção – Cacá Mourthé
Elenco – Diana Herzog, Clarice Sauma, Tom Karabachian
 

 Endereço: Av. Lineu de Paula Machado, 795 – Lagoa
Tel.: 2239-0229
Dias: Sábados e domingos, às 17 h
Preço: R$50,00
Até 31 de agosto
 
Este conteúdo foi útil para você?

Fonte: Roteirinho Carioca

Exercícios para Língua Presa

A língua presa é um problema comum em que a maioria dos casos responde muito bem ao tratamento com exercícios que estimulam a musculatura orofacial. Vamos conferir?
 
 
A língua presa  é um problema relativamente comum, capaz de afetar pessoas de todas as idades, apesar de ser congênito, na maioria das vezes. Esse distúrbio não representa riscos à saúde, mas pode causar um grande impacto na vida de várias crianças que sofrem com o problema e apresentam dificuldade para dizer alguns fonemas do modo correto. Existem várias formas de tratamento para língua presa, e a mais comum é através de exercícios específicos. Saiba mais sobre o assunto e confira dicas de como corrigir essa disfunção.
 
 
De acordo com os especialistas, o problema pode ser facilmente solucionado com algumas medidas simples, mas que requerem grande empenho do paciente. A maioria dos casos responde bem ao tratamento com fonoaudiólogo, e em raras situações é preciso recorrer aos procedimentos cirúrgicos.
É importante ressaltar que, para obtenção de melhores resultados, é fundamental diagnosticar e tratar o problema o mais rápido possível. Durante a vida adulta, a dificuldade de reverter os sons sibilantes emitidos pelos indivíduos portadores de língua presa é muito mais difícil.
 
 
Alguns exercícios são capazes de ajudar quem sofre com o problema. Entretanto, é fundamental destacar a importância de realizar acompanhamento com profissional devidamente qualificado, capaz de avaliar o caso e sugerir exercícios específicos para cada situação.
 
 
Entre os principais exercícios para língua presa, é possível destacar:
  • Chupar pirulito: É uma forma bastante agradável de tratar o problema, pois enquanto a criança brinca com o doce na boca, especialmente o posicionando abaixo da língua, estimula sua movimentação e alongamento do frênulo;

  • Estalo: Emitir o som que lembra o trotar de um cavalo;

  • Massagem no frênulo: Com a ponta dos dedos massagear a região do frênulo lingual, para tentar alongá-lo e fortalece-lo;

  • Protrusão e retração: Esticar e retrair a língua ao máximo, para fora e para dentro da boca;

  • Rotação: Colocar a ponta da língua entre os dentes e tentar girar o corpo da língua, em forma de espiral.
 
Muitos pais não sabem o que fazer com crianças que possuem língua presa, que pode acabar causando grande constrangimento para os pequeninos e impedindo a adequada articulação das palavras. Atualmente a maioria dos casos responde muito bem ao tratamento com exercícios que estimulam a musculatura orofacial, mas ainda assim é fundamental procurar auxílio de fonoaudiólogo, capaz de avaliar o caso e sugerir o melhor método de tratamento.
 
 
Este conteúdo foi útil para você? Compartilhe-o!
Fonte: Mundo das Tribos

Bom dia!!!!



Desejamos a todos uma ótima 6ª feira! Caso necessite de orientação, entre em contato conosco e marque uma consulta! Teremos prazer em recebê-lo!

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Gêmeos na mesma sala de aula?

Apesar das inúmeras discussões a respeito desse tema, existem alguns pontos que devem ser analisados e avaliados diante dessa situação. Vamos conferir?
 

Objetivos:

Possibilitar uma reflexão sobre o comportamento de gêmeos em sala de aula.
Facilitar a separação momentânea deles, durante o período escolar, a fim de que cada um possa se encontrar e se sentir como um ser único.

Faixa Etária:
Crianças a partir do 1° ano.
 
 
A preocupação com a educação dos gêmeos começa muito cedo. Mas quando se dá o momento de enviá-los à escola, as hesitações dos pais em separar as crianças tendem a aumentar, uma vez que a ligação entre elas aparenta ser diferente da dos demais irmãos. Entre outras coisas, eles acreditam em danos emocionais, que realmente podem acontecer, em virtude da dependência estabelecida pelos gêmeos que, por vezes, ainda é incentivada pelos próprios responsáveis. Por outro lado, para garantir a independência dos filhos, a maioria prefere que cada criança estude em uma sala de aula.
 
 
Como esse problema é recorrente, as escolas particulares já optaram por separar os gêmeos. Embora essa posição confira forças para quem defende que, mantê-los juntos no período escolar dificulta a construção social da identidade de cada um, em escolas públicas é comum encontrá-los lado a lado, dividindo o mesmo espaço, materiais didáticos, amigos, elogios, broncas etc. Se são idênticos, a situação ainda piora: um sempre é confundido com o outro, isso quando ambos não têm os nomes trocados pelos professores, funcionários e colegas da instituição de ensino.
 
 
De certa forma, esse quadro compromete a identidade das crianças. Mas o que fazer? Na posição de docente, descarte a ideia de que gêmeos formam uma unidade, porque essa concepção não passa de uma hipótese, sem nenhuma verdade científica. Apesar de eles serem mais ligados pela inexistente diferença de idade, o que não ocorre no caso de outros irmãos, muitos fenômenos que podemos observar com os gêmeos são igualmente vistos em crianças e pessoas que partilham o mesmo ambiente familiar e social.
 
 
O dilema que atinge os gêmeos durante a vida escolar
 
Pesquisadores holandeses de uma universidade de Amsterdã revelaram, no final de 2009, que separar gêmeos na escola não interfere no aprendizado. Durante o estudo, eles acompanharam 2.003 pares de gêmeos nascidos entre 1986 e 1993 até eles completarem 12 anos. O grupo era formado por 839 gêmeos idênticos e 1.164 não idênticos. Até os 12 anos, 72% deles estudaram na mesma turma, 19% em turmas separadas e 9% estudaram juntos em algum momento da vida escolar.
 
 
Ao completarem 12 anos, todos eles foram submetidos a um teste de nivelamento para medir conhecimentos, que incluíram, entre outras disciplinas, gramática e matemática. Na análise dos resultados, os pesquisadores não encontraram nenhuma diferença substancial entre os três grupos de irmãos e, então, concluindo que separá-los durante a vida escolar não interfere no aprendizado.
 
 
Para saber mais
 
Esses livros, que devem ser recomendados aos pais, também são essenciais para o professor:

Criando Gêmeos e Múltiplos em Idade Escolar - Os Desafios e as Recompensas de Educar Gêmeos e Múltiplos, de Christina Baglivi Tinglof (Editora M. Books).

Criando Filhos Gêmeos, de Patricia Maxwell Malmstrom e Janet Poland (Editora M. Books).
 
 
Este conteúdo ajudou você?
Fonte: Guia Prático para Professores do Ensino Fundamental I

Exercícios ou cirurgia simples curam língua presa

A língua presa pode ser um incômodo, pois acaba por gerar dificuldades na pronúncia de algumas palavras, geralmente, as que levam as letras ‘r’ e ‘l’. Vamos conferir mais informações?
 
 
O problema, que atinge mais os homens e é hereditário, vem do frênulo, popularmente conhecido como freio da língua, a membrana que prende a língua ao chão da boca. A boa notícia é que apenas com a execução de exercícios fonoaudiólogos é possível tratar a língua presa. É importante procurar um dentista, otorrino ou fono para escolher a melhor alternativa. 
 
 
O outro procedimento é uma cirurgia simples, pois envolve a remoção feita em consultório, com anestesia local. Muitas vezes, não é necessário sequer os pontos cirúrgicos. “Após a intervenção cirúrgica, um trabalho com o fonoaudiólogo vai adequar a mobilidade e fonética na fala, e a pessoa passa a falar corretamente todos os fonemas”, diz a fonoaudióloga, Eliana Cristina Moreira, especialista em linguagem oral.
 
 
Entenda o problema
O frênulo normal deve começar no meio do chão da boca e ir até o meio da língua. Mas, em alguns casos, a membrana pode ser curta ou longa demais o que impede a mobilidade necessária para falar. A consequência aparece no convívio social e profissional do adulto.
 
 
Em bebês, o problema dificulta a amamentação, pois é mais difícil sugar o leite. Daí, muitas vezes, ocorre o desmame precoce e a mamadeira entra na vida da criança. “Se a criança se desenvolve com a língua presa, pode haver alterações na linguagem oral e na mastigação e, consequentemente, uma alteração no crescimento facial no decorrer de sua vida”, afirma.  
 
 
Teste
Em frente ao espelho, basta abrir a boca e levantar a língua, sem encostar nos dentes. O que deve ser observado é o formato da ponta da língua. Quando está tudo normal, a forma é arredondada. Para quem tem o frênulo muito curto ou na ponta, é possível ver um “V”. Em outros casos de frênulo curto, a ponta fica bifurcada, mas em forma de coração ou quadrangular.
 
 
Para detectar o problema mais cedo, é indicado o teste da linguinha que é simples e indolor. O profissional eleva a língua do bebê e checa se o tamanho e posição do frênulo estão adequados. 
 
 
Os testes podem ser feitos em qualquer idade, mas, no primeiro mês de vida do bebê, já é possível detectar a língua presa e buscar tratamento precocemente. 
 
 
Este conteúdo foi útil para você? Compartilhe-o!
Fonte: Site Minha Vida

Bom dia!!!!!



Desejamos a todos uma ótima 5ª feira! Caso necessite de orientação, entre em contato conosco e marque uma consulta! Teremos prazer em recebê-lo!

quarta-feira, 28 de maio de 2014

A importância da lição de casa

Quando bem orientada e com ajuda dos pais, as tarefas tornam o estudo muito mais produtivo para as crianças. Vamos conferir?
 
 
Objetivos:
 
Propiciar a compreensão sobre a interação escola-aluno-família com foco na lição da casa.
Incentivar os pais a organizar a rotina de estudos dos filhos, já visando à autonomia deles.

Faixa etária:
Crianças a partir do 1º ano.
 
 
A maioria dos educadores defende que aluno deve ter espaço adequado, horário estabelecido para fazer as tarefas e ser incentivado pelos responsáveis para adquirir disciplina e autonomia no momento de realizar seu dever. Por isso, no Colégio Santa Maria, enquanto crianças da Educação Infantil estão aprendendo a lidar com a lição de casa, as do 2º ano do Ensino Fundamental se sentem mais habituadas, embora também necessitem de apoio na hora de fazer suas tarefas.
 
 
 
No 6º ano, esse cenário muda completamente, pois o desafio do aluno é justamente o de conquistar sua total independência em relação aos estudos. Logo, como a relação escola-aluno-família se transforma ao longo da vida acadêmica e o preparo de cada etapa resulta de um esforço conjunto, educadoras do colégio comentam sobre esse processo comum a todas as crianças. Mas, ao mesmo tempo em que explicam como os pais devem lidar com a lição de casa dos filhos – para que a produtividade seja eficiente –, elas também lançam as bases para que as demais escolas possam alicerçar seu próprio trabalho.
 
 
Anote! Estudos comprovam que crianças incentivadas pelos pais a estudar e a fazer as lições de casa têm um desempenho escolar melhor. No entanto, os pais devem ser alertados que estimular não significa executar a tarefa da criança.
 
 
Preste atenção! Na escola tradicional, embora a lição de casa seja um recurso importante para a fixação dos conhecimentos ministrados em sala de aula, ela também tem como objetivo fazer com que o aluno exercite a própria responsabilidade e autonomia.
 
 
Este conteúdo ajudou você?
Fonte: Guia Prático para Professores do Ensino Fundamental I

Pergunta à Fonoaudióloga!

Você conhece alguém que tem língua presa? Assista ao vídeo e conheça tratamentos e exercícios que ajudam a acabar com o problema na fala.
 
 
Língua presa: como é o tratamento para o problema?
 
 
Solange Dorfman
Fonoaudióloga
 
Este vídeo foi útil para você?

Bom dia!!!!



Desejamos a todos uma ótima 4ª feira! Caso necessite de orientação, entre em contato conosco e marque uma consulta! Teremos prazer em recebê-lo!

terça-feira, 27 de maio de 2014

Sexualidade Infantil

Além do assunto sempre gerar controvérsias, ele ainda é alvo de polêmicas e discussões entre os profissionais da Educação e os pais. Vamos conferir?
 
por Cássia Ravena
Objetivos:

- Fornecer alternativas para se abordar a sexualidade e promover a orientação sexual das crianças.


Até hoje, educadores e responsáveis acreditam que o tema é muito complexo para ser abordado com alunos e filhos. Entre os pais, existem aqueles que preferem não mencionar o assunto, pois se dizem despreparados para isso. Muitos ainda alegam não saber como responder as perguntas que são feitas pelas crianças. Já entre os educadores também há os que não se julgam preparados para falar sobre sexualidade com os alunos. No entanto, as crianças devem receber orientação sexual tanto da família quanto da escola. Logo, educadores e pais deveriam partir para um trabalho em conjunto, para elucidar as principais dúvidas infantis.
 
 
Dicas para abordar o tema na escola 

A orientação sexual, para se dar de forma natural, deve ser desenvolvida a partir de conversas, brincadeiras e histórias encontradas em livros ou criadas pelos próprios educadores. Eles ainda devem responder às questões colocadas pelos alunos de maneira simples e objetiva, levando em conta a idade das crianças, o grau de maturidade e as necessidades emocionais intrínsecas a elas.
 
 
Dica de leitura!
Tem Gente Nova no Pedaço

O livro de Kes Gray, ilustrado por Sarah Nayler, mostra a mudança na vida de uma menina, até então filha única, quando sua irmãzinha chega e começa a ser bajulada por toda a família. Entre uma série de dúvidas, além de dividir a atenção com a pequena, a menina tem que aprender a lidar com as novas situações que surgem no dia a dia. Como tal realidade é comum a muitas crianças, com a leitura compartilhada dessa pequena obra, elas poderão encontrar muitas respostas para questionamentos difíceis de serem expressos.


Normalmente, se as respostas não satisfazem a curiosidade infantil nem esclarecem as principais dúvidas, perguntas a respeito do tema continuarão sendo feitas com insistência. Contudo, não há necessidade de dar respostas longas nem detalhadas para as crianças das séries iniciais – muito pelo contrário, pois elas não são aconselháveis para a faixa etária delas. De um modo geral, o mais importante é satisfazê-las no momento. Mais tarde, certamente, elas voltarão a fazer novas perguntas, que também deverão ser respondidas de acordo com o que já foi mencionado.


Atividades relacionadas ao assunto

Para turmas do 1º e 2º ano:
como as dúvidas mais comuns nessa faixa etária se referem à maneira como os bebês são feitos e também como crescem na barriga da mãe, a melhor opção é a contação de histórias. O livro A Mamãe Botou um Ovo, de Babette Cole (publicado pela Editora Ática), é excelente para minimizar a curiosidade infantil. Já para ajudar a criançada a compreender a chegada de um novo irmãozinho, histórias como Semente de Gente, de Letícia Wierzchowski (Editora Galerinha), e Vou Ganhar um Irmãozinho, de Kes Gray (Editora Banda Books), entre outros livros do gênero (vide box lateral da pág. 16), são ideais para trabalhar a temática.


Mas, após da contação das histórias, o professor deve prosseguir com comentários e estimular a recontação individual para, em seguida, sugerir aos alunos que façam desenhos sobre o tema. Ainda é possível pedir aos pais que enviem fotos da época da gravidez e do nascimento dos alunos ou de algum irmãozinho – caso a criança tenha – , na intenção de montar um mural com todas as imagens recebidas. O passo seguinte é trabalhar a história de O Patinho Feio, aliado ao tema padrão de beleza na sociedade atual, com o objetivo de promover uma reflexão sobre o porquê de o Patinho Feio ser rejeitado por todos.


Para as turmas do 3º e 4º ano: a conversa deve girar sobre palavras que devem ou não ser utilizadas e comportamentos que devem ser evitados em público. Entre outras coisas, o professor pode anotar os diversos nomes dados aos órgãos sexuais pelas crianças na lousa e depois escrever as palavras corretas que deverão ser usadas no lugar das costumeiras. Ele também já pode falar sobre o que pode ou não ser feito na frente dos demais e ainda salientar o quanto é constrangedor levantar a própria roupa ou a dos colegas durante as brincadeiras.


Em seguida, a dica é exibir o filme Shrek, para promover uma conversa sobre padrões de beleza vigente e, assim, provocar uma reflexão a respeito do tema, a partir do que é abordado na película.
Para as turmas do 5º ano:
após trabalhar a interpretação do livro Borboleta Monarca, de Roberto Muylaert Tinoco (Editora Moderna), peça aos alunos que identifiquem semelhanças e diferenças entre o inseto e o ser humano. Logo após, problematize as seguintes questões:


a) O que fazer com o desejo que emerge?
b) É necessário mobilizar os sentimentos, para colocar à prova valores e relações próprias vivenciadas em grupo?


Na sequência, promova o jogo Verdade ou Consequência. Para tanto, providencie uma garrafa e solicite aos alunos que se sentem em círculo no chão. Coloque a garrafa no meio deles e escolha um para começar a atividade. Faça com que gire a garrafa. Ao parar, ela apontará o gargalo para outra criança, que deverá ser perguntada: verdade ou consequência? Se ela responder "verdade", aquele que estiver diante do fundo da garrafa deverá lhe fazer uma pergunta sobre sexualidade, cuja resposta tem que ser verdadeira, de acordo com o entendimento individual dela. Caso a criança responda "consequência" (o que pode acontecer por várias vezes, devido à timidez de cada uma), ela deverá pagar uma “prenda” (executar uma tarefa) estabelecida por seu opositor.


Em meio à atividade, diante do que é respondido pelos alunos, além de observar o conhecimento de cada um deles, o professor deve elucidar dúvidas, fornecer informações adequadas e ainda promover um debate sobre o que foi mencionado, para fazer com que os alunos cheguem a um consenso real sobre o assunto.


Anote!
Na escola, a sexualidade não deve ser vista apenas como uma das inúmeras funções do organismo (como respiração, digestão, circulação etc.). Apesar da dificuldade de abordar o tema, ele é um dos fatores relevantes para que a criança construa sua própria identidade e se perceba como ser humano.


Preste atenção!
Explique aos pais que, embora muitos não discutam a sexualidade com os filhos, alguns não percebem que, por meio de roupas inadequadas, danças e músicas impróprias, eles também erotizam precocemente as crianças, que acabam se transformando em miniaturas de adultos.


Este conteúdo ajudou você?
Fonte: Guia Prático para Professores do Ensino Fundamental I

Teste da linguinha – Língua presa

Popularmente, o termo língua presa é utilizado quando as pessoas querem se referir a problemas na articulação de alguns sons da fala. Vamos conferir mais informações?
 
 
Entretanto, língua presa ou mais precisamente ANQUILOGLOSSIA, é uma anomalia rara. Significa que embaixo da língua tem uma prega denominada freio lingual, e, que em alguns recém-nascidos, este freio é curto e unido a ponta da língua, devido a uma má formação do tecido e que já pode ser identificado nos primeiros dias de vida.
 
 
A língua presa ocorre então devido a este encurtamento do freio, sendo que os movimentos linguais ficam diminuídos e prejudicados, causando problemas na fala, alimentação e amamentação.
 
 
Quando um bebê nasce com língua presa, normalmente parentes muito próximos podem apresentar o mesmo problema, com sintomas pouco aparentes ou com grave impacto sobre a função da língua. Muitos sofrem em silêncio as várias dificuldades que a língua presa pode causar. Há bebês que tem alterações na amamentação, causando estresse tanto para ele quanto para a mãe; crianças com dificuldades na mastigação; adolescentes com dificuldades para beijar; crianças e adultos com distorções na fala, afetando a comunicação e o relacionamento social. (ABRAMOFONO; July 30, 2012)
 
 
TESTE DA LINGUINHA
 
 
Como existem graus variados de língua presa, é de extrema importância a realização de um teste que leve em consideração os aspectos anatômicos e funcionais da língua. A avaliação do frênulo lingual ou Teste da Linguinha pode ser feita por especialistas como fonoaudiólogos e odontopediatras.
 
 
A proposta do Teste da Linguinha tem como objetivo diagnosticar as limitações dos movimentos da língua causadas pela língua presa que podem comprometer as funções exercidas pela língua: sugar, engolir, mastigar e falar.
 
 
A fonoaudióloga Roberta Martinelli, criadora do Teste da Linguinha, afirma que a técnica não causa dor alguma ao bebê. Primeiro, a profissional examina com os dedos o movimento da língua e a posição do frênulo, pele que fica sob o órgão. Em seguida, observa e grava a amamentação da criança, para depois analisar os detalhes.
 
 
Então mamães e futuras mamães, fiquem atentas e solicitem o teste. Fica a dica!
 
 
 
Este conteúdo foi útil para você?
Fonte: Roteiro Kids - Renata Usberti

Bom dia!!!!



Desejamos a todos uma ótima 3ª feira! Caso necessite de orientação, entre em contato conosco e marque uma consulta! Teremos prazer em recebê-lo!

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Agressividade entre pai e filho

Quais os malefícios que os jogos violentos de videogame deixam na vida infantil? Vamos conferir?
 
Por Erika de Souza Bueno
 
 
Objetivos:
 
Provocar uma reflexão sobre a importância do relacionamento real entre pais e filhos.

Faixa Etária:
Professores em geral.
 
 
Dica de DVD!

Gigantes de Aço

A história ousada que aborda tanto a violência quanto o relacionamento desastroso entre pai e filho que, no final da película, encontram uma fórmula não convencional de entendimento, foi produzida, em 2011. Distribuído por Walt Disney, ambas as versões podem ser encontradas nas melhores lojas, inclusive as virtuais.
 
Por que não se pode tolerar que uma criança se envolva em um ambiente de luta, combates e ódio?
 
O que pode acontecer a um menino que se empolga com a adrenalina ao se deliciar em cenas de violência explícita trazidas pelos jogos?
 
 
Talvez possamos encontrar uma das muitas respostas possíveis em Gigantes de Aço (Real Steel). O filme norte-americano, lançado em outubro de 2011, embora seja uma ficção, trata de uma relação bem conturbada entre pai e filho que, ao longo da trama, se encontram em um único objetivo: o Gigante de Aço. E assim, tornam-se amigos!
 
 
Na película, Dakota Goyo dá vida a Max, um menino completamente envolvido pelos jogos de videogame. Ele é o filho único, mas também rejeitado, de Charlie, personagem vivido por Hugh Jackman, responsável pela revolta que pode acometer qualquer família que almeja o melhor para seus filhos.
 
 
O menino protagoniza cenas que fazem o coração saltar ainda mais forte, ao falar abertamente com seu pai, como se estivesse em uma condição igual à dele. Mas, por uma série de motivos, ele não está. Charlie, por exemplo, já viveu muito mais tempo que Max. Além disso, está cheio de marcas de uma vida de insucessos, que o deixam amargo e com pouquíssimos meios para contribuir de algum modo com o filho.
 
 
Na cena em que desce do carro de seus tios, rumo ao encontro do pai, o menino já nos dá mostras de sua personalidade: ele interroga Charlie sobre o valor pelo qual fora vendido. O pai do garoto não viu nenhum problema em precificar a guarda dele, deixando-a aos tios. Ele também não identificou nenhum "porém" em utilizar o dinheiro para adquirir mais um robô lutador.
 
 
De modo semelhante, também não levou em consideração o fato de que Max tinha acabado de perder sua mãe. Tampouco fez questão de dar a resposta que o filho queria, ou seja, o valor com que fora vendido. No decorrer do filme, incontáveis vezes, somos surpreendidos pelo lado inconsequente de Charlie em relação ao menino.
 
 
Este conteúdo ajudou você?
Fonte: Guia Prático para Professores do Ensino Fundamental I


Até quando é certo as crianças falarem errado?

A fonoaudióloga doutora Maíra Botta Riani Costa, formada pela Universidade de São Paulo (USP), destacou esta semana os procedimentos corretos para que as crianças tenham uma boa dicção e como os pais podem diagnosticar alguma anomalia.
 
 
Segundo ela, as crianças passam por um aprendizado dos sons da língua intenso ao longo da sua primeira infância (até os 4 anos de idade) e, nessa fase de descoberta, podem acontecer muitas alterações na fala por ser o primeiro contato da criança com as palavras. "Nesse período falar errado é comum, faz parte da infância, mas após essa idade a criança pode estar com problemas", informa.
 
 
Os problemas mais comuns são: fala ininteligível (ninguém entende o a criança fala, exceto a família), substituições persistentes na fala de natureza auditiva (carfo para garfo, fiolão para violão, entre outros.), omissões articulatórias (sovete para sorvete, entre outros) e trocas de R por L.
 
 
"Esses problemas fazem parte da primeira infância e se persistirem, após o quarto ano de idade, isso passa de fase de aprendizagem e adaptação com a língua para um problema de fala", observa Maíra. "O desvio articulatório (língua presa) não é um caminho de aprendizagem da fala, constatado o problema, os pais devem buscar tratamento para sanar o problema", completa.
 
 
A fonoaudióloga afirma que os pais ou responsáveis pela criança devem estar atentos a estes problemas em casa e na escola, desenvolvendo medidas preventivas desde o nascimento da criança, evitando assim o aparecimento de dificuldades de aprendizagem e patologias fonoaudiológicas.
 
 
"De início devem ouvir tudo o que a criança fala, percebendo algum problema, podem fazer um trabalho de pronuncia e repetição das palavras corretas, devendo evitar palavras no diminutivo, pois isso complica a palavra e a criança terá dificuldades na pronuncia. Se após o estímulo a criança persistir com o problema, é hora de buscar tratamento", orienta.
 
 
Após os cinco anos de idade as crianças iniciam o processo de alfabetização e se tiverem problemas na fala também terão problemas na escrita como: dificuldades de estruturação de texto, ortografia, e leitura (compreensão e decodificação). Isso se torna prejudicial, pois é uma das fases mais importantes da vida.
 
 
Maxwell Ramos Pires, 36 anos decidiu procurar o tratamento fonoaudiólogo para seu filho Jeremias Bernardo de 6 anos, pois percebeu que o filho era muito calado e não sabia pronunciar muitas palavras. De início, a família achou que Jeremias era apenas tímido, mas constatou-se que o problema estava na fala, pois a criança quase não falava e, nesta idade, as crianças já pronunciam praticamente tudo. Há oito meses Jeremias está em tratamento e seu pai afirma que a melhora é muito grande no seu desenvolvimento escolar e na sua comunicação com a família e amigos.
 
 
Em adultos o tratamento fonoaudiólogo não tem a mesma eficácia do que em uma criança, pois o tempo em que ele tem problemas na fala é muito maior do que o tempo da criança. "O tratamento pode ter 100% de eficácia em um adulto sim, porém é muito mais longo do que o tratamento de uma criança", destaca Maíra. Ela diz que não existe um tempo certo para o tratamento, pois cada criança ou adulto tem um processamento de informações diferente do outro.
 
 
Saiba quais são os tipos de tratamento
De acordo com Maíra, existem três tipos de tratamentos fonoaudiológicos:
# Preventivo: utilizado em escolas infantis, empresas, entre outros.
# Aprimoramento: utilizado por professores, palestrantes, entre outros.
# Terapêutico: que envolve a correção de fala em crianças e adultos.
 
Segundo Maíra é muito importante cuidar da voz tomando bastante água e é importante saber a diferença de gritar e falar alto, pois gritar é prejudicial para a voz.
 
Tabela de aprendizado Por volta dos 4 anos a criança já deve ter adquirido os seguintes fonemas:
(sons) P(papai) T(tatu) K(caiu) D(dado) G(gato) M(miau) N(não) NH (ninho) V(vovó) CH (chão) LH (palha) S(saiu) J, G (joia, gelo, Gil)
Entre 4 e 5 anos a criança já deve ter adquirido os seguintes fonemas:(sons) R(rato) r(carro)
Entre 5 e 6 anos a criança já deve ter adquirido os seguintes fonemas:(sons) r, l, s, n no final (pasta, papel, porta, canto)
 
 
Este conteúdo foi útil para você?
Fonte: Fonoaudióloga doutora Maíra Botta Riani Costa