sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Dica Cultural: Carnavalzinho nos Shoppings

Que tal começar a fazer a programação do carnaval da garotada? Confira as dicas do site Roteirinho Carioca!
 
 
 
28/02
Baile Infantil do Barra Garden
Local: Shopping Barra Garden - Barra
Horário: 17hs às 21hs
01/03
Baile Infantil com Gigantes da Lira 
Local: Shopping Downtown - Barra
Horário: 17 h
Bailinho de Carnaval Barra World – Bandinha, distribuição de serpentina, maquiagem artística, desfile de fantasia infantil, distribuição de balões e brindes.
Local: Shopping Barra World – Barra
Horário: 16h às 21h
Baile Infantil do Barra Garden – Desfile de fantasias, distribuição de confetes para as crianças e brindes.
Shopping Barra Garden - Barra
Horário: 17h às 21h
Baile de Carnaval do Pimentinha – Show da Banda da Folia e presença do mascote Pimentinha
Local: Shopping Rio Design Barra - Barra
Horário: 15h às 19h
02/03
Bailinho de Carnaval Barra World – Bandinha, distribuição de serpentina, maquiagem artística, desfile de fantasia infantil, distribuição de balões e brindes.
Local: Shopping Barra World - Barra
Horário: 16h às 21h
Baile de Carnaval do Pimentinha – Show da Banda da Folia e presença do mascote Pimentinha Local: Shopping Rio Design Barra - Barra
Horário: 15h às 19h
03/03
Bailinho de Carnaval Barra World – Bandinha, distribuição de serpentina, maquiagem artística, desfile de fantasia infantil, distribuição de balões e brindes.
Local: Shopping Barra World - Barra
Horário: 16h às 21h
Baile de Carnaval do Pimentinha – Show da Banda da Folia e presença do mascote Pimentinha
Local: Shopping Rio Design Barra - Barra
Horário: 15h às 19h
04/03
Baile de Carnaval do Pimentinha – Show da Banda da Folia e presença do mascote Pimentinha
Local: Shopping Rio Design Barra - Barra
Horário: 15h às 19h
 
 
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Software de Treinamento Auditivo

Conheça esta nova tecnologia que tem ajudado a melhorar a audição de muita gente, através de um treinamento fácil e relativamente rápido. Confira!
 
O Hearing Guardian é um software que ajuda as pessoas a identificarem quais são as frequências prejudicadas, através de um simples teste, certificado por pesquisas científicas.  O teste consiste na emissão de sons em frequências distintas, para que o usuário possa ajustar o volume no mínimo audível.
 
 
Assim, o aplicativo registra quais são as faixas que sofrem de qualquer degradação, passando a estimular e recondicionar essas áreas específicas.
 
 
Se você tem problemas de compreensão, zumbido ou hiperacusia?
Use o software e beneficie-se já!!
 
 
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Crédito: Youtube

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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Dicas de Livros

Distúrbio do Processamento Auditivo O que é?
Orientações aos pais e professores
[Autor: SCHETTINI]
 
Sinopse:
 
"Depois da 1ª edição do nosso livro de "Exercícios para o Desenvolvimento de Habilidades do Processamento Auditivo", feito para o trabalho clínico fonoaudiológico, surgiu o desejo de produzir este novo livro para pais e professores, com uma linguagem clara e acessível, com o intuito de sanar possíveis dúvidas sobre o tema.

Todos que convivem diretamente com uma criança que apresenta DPA devem ser orientados quanto ao que é o processamento auditivo, qual a alteração apresentada e como estimular as habilidades envolvidas.

Com a finalidade de ajudar essas crianças a superarem as dificuldades, nasce em nós o desejo de nos unirmos aos pais e professores e, assim, contribuir, mais uma vez, para o desenvolvimento das habilidades da linguagem oral e escrita através das orientações aqui propostas."
 
 
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Crédito: Livraria Book Toy

 
 
 
 
 
 

Treinamento Auditivo - O que é isso?

Ouvir, entender e aprender são tarefas de escuta ativa – exigem foco e atenção. Exigem integridade sensorial e do sistema nervoso central. Seres humanos constroem conhecimento e tomam decisões a partir do que ouvem e processam. Confira mais na matéria de hoje!


O processamento da informação auditiva permite ao cérebro analisar as características acústicas dos estímulos auditivos e transformar, de maneira organizada, dados sensoriais brutos em unidades verbais, como palavras e frases, e em unidades não verbais, como contorno acústico, pausas, ênfase e demais características da expressão afetivo-emocional.
 
 
Aprender a escuta ativa e aperfeiçoá-la é possível graças à neuroplasticidade -  capacidade que o sistema nervoso central tem para se reorganizar frente a diferentes demandas. A neuroplasticidade é induzida por meio de experiência e estimulação que levam a mudanças cognitivas e comportamentais a partir de reorganizações químicas e estruturais que acontecem no cérebro desencadeadas pelas informações que chegam do meio externo, próprio e interno do organismo, bem como da interação entre elas.
 
 
 
Como os processos auditivos centrais envolvem alocação de mecanismos de atenção e memória na tarefa de processar sinais acústicos, a intervenção é baseada em modelos atencionais, que enfatizem primariamente a escolha da via a ser beneficiada; o tipo de tarefa; a seleção de estímulos disponibilizados e sua redundância; bem como o controle do modo de apresentação.
 
 
 
Treinamento Auditivo constitui-se de um conjunto de condições e/ou tarefas acústicas designadas para ativar o sistema auditivo e sistemas relacionados, de tal maneira que suas bases neurais e comportamentos auditivos associados são alterados de maneira positiva. O treinamento auditivo não formal pode ser visto de duas maneiras: a primeira, como um grupo de atividades/tarefas  para aprimorar a percepção auditiva; e  a segunda, como um treinamento inserido ao processo de fonoterapia.
 
 
Programas de treinamento que pretendem possibilitar mudanças estruturais e funcionais devem ser aplicados com material auditivo que não os testes utilizados no diagnóstico, os quais devem ser reservados apenas para a avaliação. As tarefas oferecidas devem ser desafiantes, embora possíveis, com o objetivo de liberar a produção dos neurotransmissores dopamina e acetilcolina,  os quais facilitam o processo de aprendizagem. As tarefas devem incluir seleção de estímulos acústicos claros e redundantes com as seguintes característica:
 
 
1 – Estimule a atenção: somente há mudança no córtex cerebral somente se o indivíduo dirige sua atenção ao estímulo;
 
2 – Trabalhe memória; só há transformações no cérebro quando um comportamento aprendido é armazenado na memória;
 
3 – Mantenha a motivação com reforços positivos e apresentação de novidades: favorecem a ação dos neurotransmissores dopamina e norepinefrina, que são essenciais na criação de conexões neurológicas novas e permanentes;
 
4 – Frequência e Intensidade da prática com apresentação dos estímulos: em animais são necessárias milhares de repetições de novos estímulos com diferentes tarefas para efetivar mudanças neurológicas – “o efeito da prática”;
 
5 – Adaptabilidade: o cérebro constrói habilidade sobre habilidade. Graduar nível de dificuldade dos estímulos por meio de tarefas que requeiram processamento cada vez mais rápido e eficiente; e
 
6 – Treinamento cruzado: um programa de habilitação/reabilitação eficaz deve empregar o treinamento cruzado dos domínios cognitivos e dos sistemas sensoriais.
 
 
Programas computacionais estão sendo desenvolvidos como ferramenta educacional e de reabilitação. Os resultados da literatura são encorajadores; estudos mostraram importantes ganhos na percepção auditiva após o treinamento com programas específicos para a estimulação das habilidades auditivas, mesmo quando realizados fora de ambiente terapêutico.
 
 
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Crédito: Crônicas da Sudez

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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

10 motivos para seu filho aprender o xadrez

Este esporte milenar pode ajudar - e muito - no desenvolvimento intelectual do seu filho. Veja como na matéria de hoje!
 
 
O xadrez, que surgiu no Sudoeste da Europa na segunda metade do Século XV, é muito mais que um jogo. Como bem definiu o escritor Johann Wolfgang Goethe, há mais de dois séculos: "O xadrez é um excelente exercício mental".
 
 
Tal frase é comprovada por estudos como o da Universidade de Hong Kong, que provou por meio da pesquisa do Dr. Yee Wang Fung que os estudantes que jogam xadrez têm uma melhoria de 15% em provas de matemática após o início da prática.
 
 
 Na Venezuela, o projeto Learning to Think Project concluiu que até mesmo o QI de uma criança pode ser aumentado por meio do treino do xadrez. Além disso, a pesquisa de William Levy, do Departamento de Educação de Nova Jersey, nos EUA, mostra que o jogo interfere também em questões pessoais, como a autoestima e confiança.
 
 
Quais são as vantagens de aprender o xadrez?

1. O xadrez estimula o raciocínio lógico
2. O xadrez ativa a concentração
3. O xadrez desenvolve a tomada de decisões
4. O xadrez aguça a memória
5. O xadrez trabalha a paciência
6. O xadrez demanda a capacidade de planejamento
7. O xadrez aumenta a autoconfiança
8. O xadrez proporciona o respeito ao adversário
9. O xadrez exige responsabilidade
10. O xadrez instiga a imaginação e a versatilidade 
 
 
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Crédito: Educar para Crescer

Exame de Processamento Auditivo Central

O exame de processamento auditivo central avalia funções auditivas relacionadas a localização sonora, discriminação auditiva, reconhecimento de padrões auditivos (tais como: intensidade, frequência e duração do som) e desempenho auditivo na presença de sons competitivos ou distorcidos.
 
 
È realizado em indivíduos à partir de 06 anos de idade (para o teste convencional), ou em crianças de 04 e 05 anos de idade através de uma triagem de Processamento Auditivo. O paciente deve apresentar audição normal e nenhum comprometimento de orelha média momentânea.

 Os resultados obtidos no exame nos fornece informações sobre os tipos de prejuízos gnósicos existentes, além do grau em que se encontram tais prejuízos (leve, moderado ou severo). São três os tipos de prejuízos gnósticos existentes:


# Perda gradual de memória, que é uma inabilidade de reter as informações acústicas na qual está sendo exposto, ou seja, o indivíduo tem dificuldade de memorizar sentenças longas e ordens com várias etapas.


 # Decodificação, que é uma inabilidade em atribuir significado à informação auditiva, quanto à análise fonêmica dos sons da língua. Ou seja, para o indivíduo é difícil discriminar e dar significado aos sons da língua, levando à uma dificuldade de entendimento do que lhe é dito.


# Organização, que é uma inabilidade em decorar sequências verbais e/ou não verbais, além de uma desorganização em casa e no ambiente escolar.



 Além destas alterações, podemos encontrar alteração de fala no ruído unilateral ou bilateralmente, no qual o indivíduo teria uma dificuldade de compreender a fala em ambiente ruidoso.


As alterações encontradas são tratadas através de terapia fonoaudiológica com ênfase em treinamento auditivo. Após determinado tempo de terapia, é realizado o reteste afim de observar as melhoras alcançadas.


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Crédito: Regina Ortega - Clínica e Diagnóstico
 

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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

10 perguntas que os pais devem fazer aos professores

A participação dos pais na escola ajuda no desempenho escolar das crianças. Uma boa maneira de começar é falando com os mestres. Confira na matéria de hoje!
 
 
Pais educam, escolas ensinam: apregoa um velho provérbio. De fato, é um erro atribuir à escola a total responsabilidade pelo desempenho escolar das crianças. Pesquisas em todo mundo mostram que o envolvimento da família na vida escolar dos filhos é vital para o desenvolvimento deles. A parceria pais + professores é considerada tão importante que governos pelo mundo investem em medidas para incentivar a presença dos pais na rotina da escola.
 
 
A participação é importante, sim, e por isso o trabalho dos pais precisa estar em sintonia com a escola. E, nada melhor, do que uma conversa (ou várias) com o professor da criança para descobrir como ajudar. A família tem de contar com a escola para cuidar dos filhos, mas essa responsabilidade deve ser compartilhada. Senão, vira um jogo de empurra-empurra e quem sofre é a criança.
 
 
Como começar a conversa com o professor? O contato pode ser informal, aproveitando as entradas e saídas da escola, ou por meio de um telefonema. Os pais podem ligar para a escola e perguntar o melhor momento para falar com o professor. Mas a escola deve lembrar que a maioria dos pais trabalham e que, muitas vezes, alguns horários são proibitivos. Se a escola não fizer isso, a família pode exigir a abertura de um espaço para conversa.
 
 
Muitos pais, no entanto, podem sentir-se constrangidos em questionar os professores sobre a vida da criança na escola. O motivo, muitas vezes, é o desconhecimento. Demonstrar interesse pelo aprendizado do filho, independente do nível socioeconômico, é o primeiro passo para que ele melhore na escola. Mesmo que não tenham estudos, os pais podem, sim, conversar com o professor. Por isso, consultamos especialistas e identificamos 10 perguntas que podem servir de ponto de partida. Confira!
 
             
É importante saber se a criança tem feito as lições propostas em classe e participado das atividades. Independente da faixa etária, a participação indica o envolvimento do aluno. "O professor pode dizer se a criança demonstra curiosidade ou se é apática", explica Ana Inoue, coordenadora do Instituto Acaia, em São Paulo (SP).

Professores de crianças maiores podem ser perguntados sobre o interesse que os jovens demonstram -- ou não -- nas aulas. "Participar ativamente, fazendo e respondendo perguntas, evidencia o potencial de aprendizagem do estudante", completa Ana.
1. Meu filho participa das aulas?
2. Como meu filho se relaciona com colegas, professores e escola em geral?
Com a resposta a esta questão é possível avaliar se a criança está se socializando e respeitando as regras da escola. Muita agitação ou timidez podem ser indício de que algo vai mal. E o professor, que convive muito tempo com a criança, deve sinalizar esses comportamentos aos pais. "Crianças manifestam problemas disciplinares, que a família muitas vezes não percebe, na forma de dificuldades de adaptação na escola", diz psicólogo Jacques Akerman, de Belo Horizonte (MG). Muitos pais podem achar que a criança é tímida em casa e saber, pelo professor, que ela tem boa integração social na escola. O contrário também pode ocorrer. "A família pode achar que a criança se relaciona bem e descobrir que ela é tímida na escola" explica Luciana Fevorini. Outros aspectos são importantes: ela chora? Come direito na escola? "Os pais precisam ficar atentos também a esses detalhes", diz Luciana Fevorini.
3. Devo ajudar nas tarefas de casa?
Muitos pais ficam em dúvida entre corrigir o dever de casa ou não. O professor pode mostrar quais são as melhores posturas em relação à tarefa, quais atitudes devem ser evitadas. O ideal é combinar com ele, pois podem ocorrer divergências entre as instruções da escola e da família. "Muitos pais ficam preocupados em corrigir erros ortográficos, mas, muitas vezes, isso não importa tanto para o professor, que observa o conjunto e a evolução do aluno", diz Luciana Fevorini.
4. Como ajudar nas tarefas?
Algumas crianças, por força do hábito, só fazem o dever na companhia de um adulto. Nesse caso, os pais podem acompanhar a lição, claro, supervisionando a atividade e, assim, estimulando a autonomia. "A família não pode fazer a tarefa pela criança, jamais", ressalta Carmen Galuzzi.

Quando os pais não têm condições de ajudar na lição -- e não importa se o motivo é a falta de tempo ou o desconhecimento --, não há motivo para vergonha. Devem pedir orientações mais claras à escola e até contarem seus problemas, dizendo com franqueza que nunca aprenderam determinados assuntos. Mesmo porque os métodos mudaram muito, a começar pela alfabetização, com a substituição das velhas cartilhas por sistemas considerados mais modernos. Outro motivo comum é a dificuldade de alguns pais com pesquisas pelo computador. Se não puder ajudar, o melhor é informar a escola. Seu filho só tem a ganhar com isso -- e você pode tentar aprender o que não teve oportunidade de estudar antes.
5. Como posso me integrar à escola?
O professor explicará se a escola tem associações de pais e como aderir a elas. Além disso, falará sobre outras formas de inclusão da família na escola -- muitas têm projetos no contraturno e no fim de semana que envolvem toda a comunidade. O programa Tempero de Mãe, desenvolvido na rede municipal de Sud Menucci, no interior paulista, é um exemplo: envolve mães na preparação da alimentação escolar e por tabela, no dia-a-dia da escola. As candidatas são selecionadas, contratadas e remuneradas pela Associação de Pais e Mestres (APM).

Você também pode apoiar a abertura da escola do seu filho para a comunidade, organizar e participar de atividades extra-classe que acontecerem nas dependências da escola. "Se você é bom em música, por exemplo, ofereça ajuda" afirma Luciana Fevorini. A psicóloga alerta, porém, para a possibilidade de pais ocupados se sentirem discriminados e isso gerar conflitos com a escola. "A família pode ajudar, mas os professores não podem contar com isso".
6. Qual a rotina da escola em relação às tarefas?
Procure entender como funciona a lição de casa. A escola costuma passar muitos deveres? Qual a freqüência? A lição exige muito tempo de estudo? Conhecer a rotina da escola em relação aos deveres pode ajudá-lo a acompanhar a criança e lembrá-la de fazer tarefa todo dia. "O pai pode não saber como ajudar, mas pode perguntar à criança se ela fez ou não a lição", diz Ana Inoue. Segundo a psicóloga, providenciar um lugar para os estudos também é uma forma de estimular os pequenos: "Pode ser qualquer lugar da casa. Vale até a mesa da cozinha".
7. Como a escola organiza comemorações?
Comemorações são ótimas formas de integração entre pais e mestres. Aproveite para se aproximar do professor do seu filho. Procure saber como a escola celebra aniversários de alunos e se permite a organização de festas. Mas há de considerar o outro lado da moeda: verifique se datas comemorativas, como o dia do índio, por exemplo, não interferem na carga-horária -- muitas crianças perdem aulas importantes para organizar festas que nada acrescentam ao aprendizado. "Sou contra comemorações do tipo data pela data", diz Luciana Fevorini, do colégio Equipe. Ela explica que os eventos devem integrar o planejamento e o currículo da escola. "Os pais têm de entender os objetivos da atividade e tentar esclarecer eventuais dúvidas", completa. Por isso, nada de inibições: você pode e deve tirar dúvidas e questionar a importância de determinadas atividades. "Muitos colégios valorizam a formação da cidadania e a cultura, mas o que conta mesmo é a leitura e a escrita" explica Ana Inoue. Para esta psicóloga, os pais devem perguntar o que a escola pretende ensinar com tais atividades e quais os conteúdos prioritários.
8. Como a escola avaliará o avanço do meu filho?
Tradicionais ou não, as provas diagnosticam o progresso da criança. Por isso, é importante entender quais são os critérios de avaliação da escola (a nota vai resultar da aplicação de uma prova de trabalhos ou dos dois?) e como a média é composta. Também é importante saber os motivos da nota da criança. "Em resumo, os pais têm de entender o que seus filhos precisam saber para tirar nota 10", afirma a psicóloga Ana Inoue. O mesmo vale para notas baixas. Peça exemplos concretos e não hesite em tirar dúvidas. Muitos professores, sem perceber, usam jargões e palavras difíceis, o que dificulta o entendimento dos pais e os afasta da escola.
9. Como é a comunicação entre a família e a escola?
Saber a melhor forma de se comunicar com a escola e também como ela vai responder é fundamental. Assim, dá para entender como a escola se relaciona com os pais, com que freqüência organiza reuniões, como notifica problemas e até como procede em caso de acidentes. "A família precisa saber a quem recorrer e como agir diante de brigas do seu filho com colegas, dificuldades de entendimento da matéria, entre outros", diz a psicóloga Ana Inoue. A comunicação pode ser feita via agenda, bilhetes ou telefone. "Mesmo assim, os pais podem ligar para escola quando acharem necessário", diz Luciana.
10. Qual é a sua posição em relação a faltas?
 
 
Para saber mais, clique AQUI!            
 
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Crédito: Educar para Crescer
Saber se o professor faltará e quando isso vai ocorrer facilita o planejamento dos pais, ensina a psicóloga Ana Inoue. Em todo Brasil, a falta de professores (ou absenteísmo) é um problema sério. No Estado de São Paulo, por exemplo, os professores faltaram ao trabalho 15% do ano letivo de 2007. No ano passado, uma lei limitou o número de faltas dos docentes paulistas, mas esse controle não acontece nas demais regiões do país. Por isso, é importante antecipar-se e perguntar sobre o número de ausências previstas e sobre a postura dele em relação a isso.